Uma história que ultrapassa fronteiras e resistiu ao tempo aconteceu em 2009, quando uma bandeira do Atlético-MG foi carinhosamente presenteada a um funcionário do Estudiantes, na Argentina. O momento marcante foi a comemoração do clube argentino pela conquista da Libertadores em Belo Horizonte, contra o Cruzeiro. Quinze anos se passaram desde então, e o Ge foi até La Plata para descobrir o destino desse acessório emblemático que estampou o título de campeão da América.
Após o apito final da partida que decretou o vice-campeonato do Cruzeiro, centenas de atleticanos saíram às ruas para celebrar a vitória do Estudiantes. O secretário de futebol do time argentino, Leo Mansilla, relembra o carinho e a generosidade dos torcedores do Galo naquele momento especial. Em meio à troca de camisas e presentes, uma bandeira do Atlético-MG foi gentilmente oferecida a Leo, que a guarda com todo o afeto na casa até os dias de hoje.
Durante o desfile da delegação do Estudiantes em solo argentino, a bandeira icônica foi exibida no veículo, tornando-se parte da celebração do clube. Registrada em diversas fotos cedidas por Leo ao Ge, a bandeira nunca foi lavada e permanece como uma lembrança preciosa do “El Mineiro”. Com admiração por Ronaldinho Gaúcho, ídolo do Galo, e por Gabe Milito, treinador que passou pelo Estudiantes, Leo Mansilla expressa seu desejo de ver o Atlético-MG conquistando o bicampeonato da América.
Enquanto se prepara para assistir à final da Libertadores, Leo relembra com carinho os momentos marcantes que envolveram a bandeira do Atlético-MG e sua relação com dois ídolos que fizeram história nos respectivos clubes. A história dessa bandeira, que atravessou fronteiras e resistiu ao tempo, é um testemunho da paixão e da generosidade que o futebol é capaz de inspirar nos corações dos torcedores.
Ao longo de 15 anos, a bandeira do Galo permanece como um símbolo de união e amizade entre torcedores de diferentes times, marcando um momento histórico que transcendeu as barreiras do esporte e se tornou uma lembrança eterna. Com a esperança de um novo título na Libertadores, as memórias e os laços criados por essa bandeira continuam vivos, alimentando o fervor e a emoção de todos os envolvidos nessa história única no mundo do futebol.