Botafogo terá maioria da torcida na final da Libertadores contra o Atlético-MG

A torcida do Botafogo será maioria no Mâs Monumental neste sábado, na final da Libertadores, contra o Atlético-MG. Segundo o repórter Raphael Sibilla, no ‘Redação SporTV’, a informação foi confirmada pela Conmebol. São aguardadas 70 mil pessoas no estádio. O apoio em massa dos torcedores do Botafogo promete criar um ambiente eletrizante durante a partida. A presença maciça da torcida alvinegra certamente será um diferencial para a equipe em campo, gerando uma atmosfera de empolgação e apoio. O evento promete ser um espetáculo para os amantes do futebol, com as cores e cantos dos torcedores botafoguenses dominando as arquibancadas do estádio. A expectativa é de uma final emocionante e cheia de energia, com ambos os times buscando a vitória com o incentivo fervoroso de seus torcedores. A presença da torcida em grande número reforça a importância do apoio dos fãs nas partidas decisivas, impulsionando os jogadores em campo e contribuindo para a atmosfera única do futebol.

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Jihadistas avançam na Síria e chegam a segunda maior cidade; Assad pede ajuda a Putin

Os jihadistas estão avançando na Síria e chegaram à segunda maior cidade, Aleppo, pela primeira vez desde 2016. O grupo THS e facções aliadas retomaram o controle da região, trazendo preocupação e instabilidade. A ação levou o presidente Bashar al-Assad a pedir ajuda a Vladimir Putin, buscando apoio diante do avanço dos terroristas. A situação é alarmante, já que Aleppo é uma cidade estratégica e de grande importância no contexto da guerra civil que assola o país.

A presença dos jihadistas em Aleppo representa um desafio significativo para as forças leais ao governo sírio, que lutam para manter o controle da região. A retomada da cidade pelos terroristas é um revés para Assad, que vê suas forças enfrentando dificuldades diante do avanço inesperado. O reaparecimento do grupo THS em Aleppo após cinco anos é motivo de grande preocupação, não apenas para o governo sírio, mas também para a comunidade internacional, que teme o ressurgimento da violência e do extremismo.

Diante da escalada da violência em Aleppo, o presidente Assad solicitou auxílio urgente a Putin, buscando apoio militar e estratégico para conter o avanço dos jihadistas. A parceria entre os dois líderes é crucial neste momento crítico, já que a presença dos terroristas ameaça a estabilidade da região e coloca em risco a vida de milhares de civis. A intervenção da Rússia, aliada de longa data do governo sírio, pode ser decisiva para conter a ameaça e evitar um cenário ainda mais catastrófico.

A ofensiva dos jihadistas em Aleppo é um sinal alarmante do agravamento da situação na Síria, que enfrenta uma guerra civil devastadora há anos. O retorno do grupo THS e suas facções aliadas à segunda maior cidade do país representa um desafio para as autoridades locais e para a comunidade internacional, que busca uma solução pacífica para o conflito. A pressão sobre Assad aumenta à medida que os terroristas avançam, tornando crucial o apoio de aliados como a Rússia para garantir a segurança e a estabilidade da região.

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