Hugo Motta repudia atos de 8 de Janeiro e pede punição equilibrada

Hugo Motta repudia 8 de Janeiro e pede punição com “equilíbrio”

Segundo o candidato à presidência da Câmara dos Deputados, os atos de 8 de janeiro de 2023 não podem se repetir. O deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, disse que os atos de 8 de Janeiro não podem se repetir, e defendeu que a punição seja aplicada com “equilíbrio”.

O parlamentar participou de reunião com o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), e os deputados federais Isnaldo Bulhões (MDB), Marx Beltrão (PP), Paulão (PT) e Luciano Amaral (PV), além dos deputados estaduais Bruno Toledo (MDB), Sílvio Camelo (PV) e Ricardo Nezinho (MDB). Hugo Motta afirmou que o episódio do 8 de Janeiro foi muito triste para a democracia e que a Casa tem se dividido sobre a questão da anistia.

A discussão sobre a anistia aos envolvidos nos acontecimentos de 8 de Janeiro tem gerado divisões e opiniões divergentes entre os parlamentares. Alguns defendem a anistia, enquanto outros acreditam que esse não é o caminho a seguir. Para Hugo Motta, é fundamental encontrar um equilíbrio na punição e no tratamento dado a esses casos.

As repercussões dos atos de 8 de Janeiro continuam a ecoar na política brasileira, com pedidos de arquivamento do PL da anistia e manifestações de diferentes partidos. Hugo Motta ressaltou a importância de não permitir que episódios como esse se repitam, enfatizando a necessidade de um enfrentamento sério e imparcial em relação aos responsáveis pelos eventos.

É fundamental que as instituições brasileiras trabalhem de forma conjunta para fortalecer a democracia e prevenir possíveis episódios de violência política. Nesse sentido, Hugo Motta destaca a importância da punição equilibrada e justa para aqueles que desrespeitaram as instituições democráticas em 8 de Janeiro, visando garantir que tais acontecimentos não voltem a ocorrer no futuro.

A atuação de parlamentares como Hugo Motta reflete a preocupação e o compromisso com a defesa da democracia e o respeito às instituições. É fundamental que a sociedade brasileira esteja atenta e atuante diante de eventos que coloquem em risco os pilares democráticos do país. A punição equilibrada e a responsabilização dos envolvidos são passos importantes para a consolidação da democracia e a preservação do estado de direito em DE.

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Condenado por abusos sexuais, médico de clínica de luxo pede regime semiaberto

Preso por abusos sexuais, médico de clínica de luxo pede semiaberto

Defesa de Abib Maldaun Neto, médico condenado a mais de 26 anos por abusos sexuais contra pacientes, pediu à Justiça progressão de pena

São Paulo — A defesa do médico nutrólogo Abib Maldaun Neto, condenado a mais de 26 anos de prisão por abusos sexuais praticados em pacientes, pediu a progressão de pena para o regime semiaberto.

Abib está preso desde dezembro de 2020, acusado de ter abusado 15 vezes de uma mesma mulher durante consultas na clínica. Ele também responde por abusos sexuais contra outras oito mulheres.

No pedido, protocolado em 21 de novembro, os advogados do médico afirmam que ele cumpriu todos os requisitos previstos na legislação e que um exame criminológico atestou “ótimo comportamento carcerário”.

O Ministério Público paulista (MPSP), por sua vez, manifestou-se contrário à progressão. A promotoria defendeu que “se os encarcerados têm direitos que devem ser respeitados, lembre-se que a sociedade, de outro lado, e de modo preponderante, também os têm”.

Em depoimento dado à Justiça, Abib Maldaun Neto admitiu que estimulou o clitóris de pacientes durante exames clínicos em seu consultório nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. O médico nega os abusos sexuais, mas assume que usou testosterona e estimulantes naturais “que acabaram por efeito colateral como o aumento do clitóris em algumas pacientes”.

Abib Maldaun Neto foi condenado à prisão por abusos sexuais praticados contra pacientes mulheres na clínica que o médico mantinha nos Jardins, bairro nobre de São Paulo.

Médico famoso entre celebridades e políticos de São Paulo, ele já tinha sido condenado em segunda instância, em julho de 2020, em outro processo de abuso sexual.

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