China e Rússia desafiam a defesa aérea da Coreia do Sul com voos não autorizados: alerta e precaução no país

China e Rússia enviaram suas aeronaves para a zona de defesa da Coreia do Sul, o que gerou um alerta no país. Segundo informações das autoridades sul-coreanas, as aeronaves militares de DE sobrevoaram a região, levando Seul a enviar caças como resposta às atividades não autorizadas.

Durante o episódio, onze aeronaves foram identificadas, sendo cinco chinesas e seis russas. Esse incidente ocorreu entre 9h35 e 13h53 no horário local, o que levou as forças de defesa sul-coreanas a adotarem medidas de precaução diante da presença não autorizada de aeronaves estrangeiras em seu espaço aéreo.

As ações da China e da Rússia evidenciam um comportamento recorrente que tem sido observado desde meados de 2019. Autoridades de Seul têm acusado DE de voar próximo à zona de defesa aérea da Coreia do Sul, demonstrando uma postura desafiadora que tem levado à repetição de incidentes como esse.

Apesar de não ter havido violação do espaço aéreo sul-coreano, as aeronaves estrangeiras foram identificadas entrando na zona de identificação de defesa aérea da Coreia do Sul, chamada de Kadiz. Essa região é considerada fundamental para a segurança do país, já que ajuda a evitar possíveis acidentes militares ao delimitar o céu para que aeronaves estrangeiras se identifiquem.

O Estado-Maior Conjunto sul-coreano emitiu um comunicado afirmando que suas forças conseguiram identificar as aeronaves DE antes que elas adentrassem a Kadiz, demonstrando prontidão e preparo frente a possíveis emergências. A postura de vigilância e resposta imediata tem sido adotada como medida de segurança diante da recorrência desses voos não autorizados.

A falta de pronunciamento por parte de Pequim e Moscou em relação a esses incidentes tem gerado questionamentos e preocupações por parte das autoridades sul-coreanas. A necessidade de diálogo e transparência em relação às operações militares próximas à zona de defesa aérea do país se faz cada vez mais urgente para evitar possíveis mal-entendidos e conflitos desnecessários.

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Governo reduz bloqueio no Orçamento 2024 em R$ 1,7 bi: confira os detalhes

Governo reduz bloqueio no Orçamento de 2024 em R$ 1,7 bilhão

No ano, havia previsão de bloqueio de R$ 19,3 bi. Agora, o valor deve ficar em
R$ 17,6 bi, conforme divulgado pelo Planejamento nesta sexta

O governo federal reduziu o bloqueio em relação ao 5º bimestre em R$ 1,7 bilhão.
Com isto, o montante anual passou de R$ 19,3 bilhões para R$ 17,6 bilhões. A
medida foi publicada por meio de uma nota distribuída na noite desta sexta-feira
(29/11).

O bloqueio é uma das medidas para ajustar a relação entre arrecadação e
despesas. Neste ano, a meta fiscal é zero, ou seja, as despesas devem ser iguais
à arrecadação. No entanto, há uma margem de tolerância, de R$ 28,8 bilhões. Com
isto, o governo pode ter, na prática, um déficit deste valor.

Há exatamente uma semana (22/11), o governo federal divulgou um novo bloqueio de
R$ 6 bilhões no orçamento. O dado veio junto com o relatório de Avaliação de
Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre. O bloqueio de R$ 6 bilhões se
somou aos R$ 13,3 bilhões já efetivados, resultando nos R$ 19,3 bilhões.
A contabilidade estatal havia chegado ao número no início de outubro deste ano.

A medida é realizada em meio a uma crise no mercado. Após o anúncio de um ajuste
fiscal, considerado fraco pelo mercado, o dólar disparou e atingiu, nesta sexta,
o maior valor da história: R$ 6.

Matéria em atualização.

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