Flamengo: Ausência de Pulgar abre brecha para De la Cruz na escalação

Escalação do Flamengo: ausência de Pulgar abre brecha para retorno de De la Cruz ao time titular

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O Flamengo volta a campo no domingo para enfrentar o Inter, às 16h (de Brasília) no Maracanã, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Filipe Luís vai encerrar a preparação para a partida em treino na manhã de sábado no Ninho do Urubu, mas já se sabe que o time terá mudanças.

Expulso no empate em 0 a 0 com o Fortaleza, Pulgar terá que cumprir suspensão contra o Inter. E sua ausência abre brecha para a volta de De la Cruz ao time titular. O meia uruguaio voltou a entrar em campo na última terça-feira no Castelão, após pouco mais de um mês se recuperando de lesão na coxa direita, e surge como favorito à vaga no meio de campo, com Evertton Araújo fazendo a função de primeiro volante.

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Ayrton Lucas, De la Cruz e Michael em treino do Flamengo — Foto: Gilvan de Souza / CRF

Na frente, Filipe Luís pode optar em manter Gabigol, que está vivendo os seus últimos jogos pelo clube antes de ir embora em 2025, ou já começar a testar um time sem o camisa 99. Nos dois cenários, o ataque pode ter um trio ou uma dupla, se preferir reforçar o meia com Alcaraz ao lado de Gerson. Em transição física após grave lesão no joelho direito, Luiz Araújo ainda não será relacionado para domingo.

A provável escalação tem: Rossi, Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro; Evertton Araújo, De la Cruz e Gerson; Michael, Bruno Henrique e Gabigol (Plata).

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Luiz Araújo ainda não voltará a ser relacionado — Foto: Gilvan de Souza / CRF

O Flamengo ainda tem mais três jogos para fechar a temporada 2024: Inter e Vitória no Maracanã e Criciúma no Heriberto Hülse. Já sem chances de título no Campeonato Brasileiro, o Rubro-Negro é o quinto colocado com 63 pontos e já está garantido na fase de grupos da Libertadores de 2025 por ter sido campeão da Copa do Brasil.

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Família botafoguense supera perdas da pandemia em jornada emocionante até a final da Libertadores: a história de Tony Maquiné

Botafoguense encara uma jornada emocionante até a final da Libertadores com o objetivo de homenagear os familiares perdidos durante a pandemia. Tony Maquiné, morador de Manaus, fez uma viagem extenuante para chegar até Buenos Aires e apoiar o Botafogo no grande evento. Ele perdeu cinco familiares em 2021, e o amor pelo clube o ajudou a superar dois anos de luto.

Participar da final da Libertadores não é uma tarefa fácil para os torcedores, seja do Atlético-MG ou do Botafogo, que precisam viajar do Brasil até o estádio Monumental de Nuñes, na Argentina. Para muitos, essa é uma missão que exige sacrifícios e determinação. Tony Maquiné, consultor de marketing de 42 anos, deixou sua família em Manaus e enfrentou uma viagem de quatro dias, partindo de avião até o Rio de Janeiro e depois seguindo de ônibus até Buenos Aires. A presença do Botafogo na final permitiu que sua família se reunisse novamente após um período de luto causado pela pandemia.

Em 2021, a família de Maquiné perdeu cinco entes queridos para a Covid-19, o que os deixou em luto até 2023. A boa campanha do Botafogo no Campeonato Brasileiro naquele ano trouxe a esperança e a união de volta, mesmo sem o título. O clube teve o poder de reunir a família em torno da TV para assistir aos jogos juntos, proporcionando momentos de alegria em meio à tristeza.

A tradição de torcer pelo Botafogo atravessa gerações na família de Tony Maquiné, representando muito mais do que apenas uma paixão pelo futebol. Seu avô paterno foi o responsável por introduzir a devoção ao clube, mantendo viva essa identidade de geração em geração. Assistir aos jogos do Botafogo sempre foi um evento especial em sua família, repleto de alegria e emoção.

Desafiando as adversidades, Tony embarcou em uma jornada incerta para chegar à Argentina, sem ingresso para a final ou garantia de como voltará para Manaus. Com determinação e coragem, ele espera poder assistir ao jogo e torcer pelo Botafogo. Através de rifas nas redes sociais, ele buscou apoio financeiro para custear a viagem e tornar possível sua presença nesse momento único.

A paixão pelo Botafogo e o desejo de homenagear os familiares perdidos na pandemia motivaram Tony a enfrentar todos os desafios e incertezas. Sua história é um exemplo de amor incondicional pelo clube e de como o futebol pode unir e fortalecer os laços familiares. Espera-se que sua jornada até a final da Libertadores seja recompensada com momentos de felicidade e, quem sabe, com a vitória do Botafogo.

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