Motorista embriagado é preso com crianças a bordo em van escolar

Com crianças a bordo, motorista de van escolar é preso embriagado

O motorista foi preso pela PMDF e levado ao IML, onde se confirmou o estado de embriaguez. Caso ocorreu nesta sexta-feira (29)

Um motorista de uma van escolar foi preso por suspeita de dirigir sob o efeito de álcool. Ele foi abordado por policiais militares nas proximidades do acampamento Rabêlo, na Vila Planalto, após denúncia de pais das crianças que estavam a bordo da van. O caso ocorreu nesta sexta-feira (29/11).

De acordo com a Polícia Militar (PMDF), a denúncia foi recebida por volta das 19h30. Os pais relataram que o motorista apresentava sinais de embriaguez. Ao chegar ao local indicado, os policiais encontraram o veículo estacionado em um comércio próximo e o condutor acompanhado pelos pais de uma das crianças que estavam na van.

A PM afirma que o motorista “apresentava sinais claros de embriaguez, como forte odor de álcool, dificuldade para andar e fala desconexa”. Mesmo com a solicitação dos policiais, ele se recusou a realizar o teste do etilômetro.

Com o relato das testemunhas, ele foi detido e conduzido à 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) para as providências cabíveis. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do DE DF no Instagram.

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Polícia Federal age rápido para afastar agente corrupto ligado a funkeiros do PCC

A Polícia Federal agiu rápido para afastar um agente preso por receber propinas de funkeiros ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC). O investigador Rodrigo Barros de Camargo, conhecido como “Rato”, foi flagrado recebendo valores que podiam chegar a até R$ 100 mil das estrelas da Love Funk, como os MCs Paiva, Brisola e GHdo 7. A prática ilegal envolvia a liberação de rifas nas redes sociais, servindo como meio de lavagem de dinheiro para a organização criminosa.

As investigações apontam que o policial era uma peça-chave na rede criminosa, atuando para evitar ou interromper investigações sobre as rifas ilegais realizadas pelos artistas da Love Funk. Essa estrutura organizada contava com divisão de tarefas, uso de empresas para movimentação de recursos e articulações entre empresários, artistas e agentes públicos. Os crimes envolvem corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e exploração de jogos de azar.

A atuação de “Rato” ocorria no 6º Distrito Policial de Santo André, na Grande São Paulo. Conversas de WhatsApp entre os acusados revelam como o esquema funcionava, com pagamentos à polícia sendo negociados para proteger os envolvidos nas práticas ilegais. O empresário Vitor Hugo dos Santos e os artistas discutem os valores, com destaque para um diálogo entre MC Brisola e Victor Hugo sobre repasses de R$ 20 mil aos policiais.

A complexidade do esquema envolvia ocultação de patrimônio dos artistas e empresários, com a compra de bens de luxo, fazendas, adegas e barras de ouro. A PF conseguiu apreender joias e dinheiro em poder dos acusados, comprovando a prática criminosa. O Ministério Público Federal (MPF) denunciou os envolvidos por sonegação de impostos, revelando a extensão das atividades ilegais que visavam evitar a fiscalização e lavar dinheiro para o PCC.

A gravidade do caso levou à prisão do agente corrupto e à tomada de medidas para coibir futuras práticas semelhantes. A população deve estar atenta e denunciar atividades suspeitas que envolvam a corrupção de agentes públicos, garantindo assim a integridade e o correto funcionamento das instituições de segurança. A colaboração da sociedade é essencial para combater a impunidade e garantir que a lei seja cumprida.

É importante ressaltar a importância da transparência e da ética no trato com recursos públicos e no combate à corrupção em todas as esferas da sociedade. A Polícia Federal segue atenta a essas práticas ilegais, agindo de forma eficaz para investigar, identificar e punir os responsáveis. A operação que resultou no afastamento do agente corrupto demonstra a dedicação das autoridades em garantir a segurança e a tranquilidade da população, combatendo ativamente atividades criminosas que visam minar a ordem e a justiça.

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