O portal MTZ registou o momento em que Alice deixou a prisão
O presidente Donald Trump autorizou na última quarta-feira (06), a liberação da detenta Alice Marie Johnson, 63 anos, condenada a prisão perpetua, já na primeira detenção. O pedido de perdão presidencial foi feito pela socialite e empresária Kim Kardashian, em um encontro, na Casa Branca, para falar sobre a reforma do sistema prisional dos EUA. Com direito a foto em perfil na rede social de Trump. “Grande encontro com Kim Kardashian hoje, falando sobre a reforma da prisão e sentenciamento”, escreveu o presidente na legenda.
Great meeting with Kim Kardashian today, talked about prison reform and sentencing.
Uma publicação compartilhada por President Donald J. Trump (@realdonaldtrump) em
O portal MTZ registou o momento em que Alice deixou a prisão. A mulher corre para o abraço ao ver a família. Confira:
Alice Marie Johnson estava presa desde 1996, por crime envolvendo porte de drogas. Após o perdão de Trump, Kim usou o Twitter para comemorar. “MELHOR NOTÍCIA!!!”, escreveu a socialite.
BEST NEWS EVER!!!! 🙏🏼🙏🏼🙏🏼 https://t.co/JUbpbE1Bk0
— Kim Kardashian West (@KimKardashian) 6 de junho de 2018
Kim também agradeceu ao presidente: “Tão grata ao @realDonaldTrump, Jared Kushner e a todos que demonstraram compaixão e contribuíram incontáveis horas para este momento importante para a Sra. Alice Marie Johnson. Sua libertação é inspiradora e dá esperança a tantos outros que também merecem uma segunda chance.”
So grateful to @realDonaldTrump, Jared Kushner & to everyone who has showed compassion & contributed countless hours to this important moment for Ms. Alice Marie Johnson. Her commutation is inspirational & gives hope to so many others who are also deserving of a second chance.
— Kim Kardashian West (@KimKardashian) 6 de junho de 2018
Kim lutou pelo caso com seu advogado desde 2017, e chegou a tuitar sobre a prisão da mulher na época, dizendo que era injusta. Alice e outros presos em infrações parecidas haviam recebido o perdão, do então presidente Barack Obama, em 2016, mas a mulher continuou detida.