Neymar: Conheça os luxuosos imóveis do jogador além de Dubai

Além de Dubai: saiba que outros imóveis de luxo Neymar possui

Sétimo atleta mais bem pago do mundo, Neymar teve ganhos de mais de R$ 640 milhões. Confira a lista de propriedades de luxo do jogador

Na última semana, a Coluna Claudia Meireles revelou detalhes do interior da cobertura de luxo recém-adquirida por Neymar em DE. O atleta brasileiro comprou uma residência de US$ 54,4 milhões, ou seja, mais de R$ 315 milhões na cotação atual.

Situada no distrito de Business Bay, a propriedade terá elevador de carro e piscina privativa, além de uma vista panorâmica do centro da cidade dos Emirados Árabes Unidos.

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Apesar do burburinho que Neymar causou com a nova aquisição, o imóvel em DE é “só mais um” na lista de propriedades do jogador. Mas isso não é de se espantar. Afinal, ele é o 7º atleta mais bem pago do mundo, segundo um levantamento da Forbes de 2024, com ganhos de US$ 108 milhões (mais de R$ 640 milhões na cotação atual).

Em outubro, o atacante do Al-Hilal investiu em Miami, especificamente em Bal Harbour, um dos bairros mais luxuosos da cidade na Flórida. Por lá, desembolsou US$ 26 milhões (mais de R$ 150 milhões na cotação atual), ao comprar um terreno de frente para o mar a fim de construir uma casa de família de 1.200 metros quadrados.

Já no Brasil, Neymar Jr. é dono da cobertura do Yatchouse, edifício situado em Balneário Camboriú (SC). Quadriplex, a propriedade ainda está em finalização. O prédio tem 81 andares, heliponto e vista 360º da cidade.

Um dos refúgios mais conhecidos — e polêmicos — do jogador é a casa de férias fixada em Mangaratiba, no Rio de Janeiro. Adquirida em 2016, a mansão já foi alvo de operação policial pela construção de um lago, quando Neymar Pai chegou a receber voz de prisão.

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Câmara dos Deputados defende liberação de emendas em resposta ao ministro Flávio Dino do STF

A Câmara dos Deputados afirmou ao ministro Flávio Dino, do STF, que a liberação das emendas passou por análise de quatro ministérios, além da Presidência. Em um ofício enviado ao magistrado, a Casa argumentou que a liberação das emendas teve o aval do governo federal. O documento foi uma resposta aos pedidos de esclarecimento feitos por Dino, que havia suspendido o pagamento de R$ 4,2 bilhões das verbas.

Segundo a Câmara, o procedimento foi analisado pelos ministérios da Fazenda, Planejamento e Orçamento, Gestão e Inovação e Relações Institucionais, além da Advocacia-Geral da União e da Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República. Todos estes órgãos consideraram o procedimento adotado pela Câmara como legal e em conformidade com a decisão do Tribunal.

O documento também refutou a acusação de “manobra” na suspensão das emendas de comissão. A Câmara argumentou que a decisão de suspender as comissões teve o objetivo de acelerar as votações pendentes. Além disso, a Casa solicitou a revogação da decisão do ministro Dino e a liberação dos R$ 4,2 bilhões em emendas.

Na semana passada, Flávio Dino determinou a suspensão imediata do pagamento de 5.449 emendas de comissão, impactando um montante de R$ 4,2 bilhões do orçamento da União. O magistrado justificou sua decisão alegando que o pagamento não poderia ser realizado sem a apresentação das atas das sessões das comissões permanentes da Câmara.

Além disso, o ministro destacou em sua decisão um ofício enviado por 17 líderes partidários ao governo federal, solicitando a liberação do pagamento das emendas, sem a devida identificação dos autores. Dino determinou também a abertura de uma investigação pela Polícia Federal para apurar possíveis irregularidades nos procedimentos realizados.

Diante desse cenário, a polêmica em torno da liberação das emendas parlamentares segue ganhando destaque nos meios políticos e jurídicos. A transparência e legalidade dos procedimentos realizados pela Câmara dos Deputados estão sob escrutínio, enquanto os desdobramentos dessa situação ainda estão sendo aguardados. É importante que as instituições atuem de forma transparente e dentro da legalidade para preservar a integridade das ações governamentais.

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