Pré-estreia do curta ‘O Resgate da Lenda’ em Itapetininga: conheça as lendas locais

Curta-metragem ‘O Resgate da Lenda’ terá sua pré-estreia neste sábado na cidade de Itapetininga. A produção desse filme aconteceu ao longo do ano de 2024, com as filmagens sendo realizadas em locações emblemáticas da cidade, como a Praça da Matriz e o antigo galpão da Fepasa.

Neste sábado, a cidade de Itapetininga será o cenário da pré-estreia do curta-metragem ‘O Resgate da Lenda’, um projeto que busca resgatar as principais lendas urbanas locais. O evento terá lugar na Casa Kennedy, localizada na rua Prudente de Moraes, 716, com sessões marcadas para às 18h e 19h.

O curta-metragem “O Resgate da Lenda” é uma obra idealizada pelo cineasta Alexandre Canda, nativo de Itapetininga e formado em rádio e TV pela Unesp. Inspirado na rica tradição do folclore local, o cineasta criou o filme com o financiamento da Lei Paulo Gustavo de incentivo à cultura, contando com o apoio da comunidade e artistas da região.

Durante o processo de produção, as filmagens foram realizadas em locais históricos da cidade, como a Praça da Matriz e o antigo galpão da Fepasa, que ajudam a resgatar e celebrar o folclore de Itapetininga. O curta-metragem também está programado para ser apresentado em festivais de cinema no ano de 2025, buscando levar as lendas locais para além das fronteiras da cidade.

A história do filme gira em torno de Tonico, que após um estranho pesadelo envolvendo sua mãe, passa a sentir o sobrenatural. Ao lado de seu amigo Beto, eles embarcam em uma jornada para enfrentar a cobra adormecida sob a Praça da Matriz, que segundo a lenda, pode significar o fim de Itapetininga. Durante essa jornada, eles se deparam com outras lendas locais, como a Mulher de Branco, o Trem Fantasma e o temido Raimundão.

Para os amantes do cinema e das histórias locais, o curta-metragem ‘O Resgate da Lenda’ promete ser uma experiência única, que reforça a identidade cultural da cidade de Itapetininga. Fique por dentro de mais notícias sobre esse e outros eventos na cidade acompanhando o DE Itapetininga.

Por fim, vale ressaltar a importância de iniciativas culturais como essa que valorizam e preservam as tradições locais, contribuindo para o fortalecimento e enriquecimento da identidade cultural da região. Aproveite para conferir mais conteúdos relacionados a Itapetininga e Região no DE.

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Primo de jovem desaparecida no interior de SP cobra investigação: ‘Eu quero uma resposta’

Primo de jovem do PI que sumiu a caminho do trabalho no interior de SP cobra
investigação: ‘Eu quero uma resposta’

Lívia Marques, de 18 anos, está desaparecida desde o dia 9 de novembro, quando
saiu de casa em Jardinópolis para trabalhar em Ribeirão Preto. Família acompanha
buscas e levanta suspeitas.

Lívia Barbosa dos Santos Marques, de 18 anos, desapareceu há um mês e meio em
Jardinópolis, SP — Foto: Arquivo Pessoal

A família da balconista Lívia Barbosa dos Santos Marques, que desapareceu no
início de novembro em Jardinópolis (SP), na região de Ribeirão Preto (SP),
quando estava a caminho do trabalho, cobrou a Polícia Civil sobre a
investigação.

Luann Marques, que é primo dela, se mudou de Regeneração (PI), a 2.195
quilômetros, para acompanhar o caso,
mas diz que até o momento, não houve avanços na apuração.

> “Eu quero uma resposta. Eu preciso de uma resposta. O que está acontecendo com
> a gente aqui hoje é um grande descaso de informação. A minha tia [mãe de
> Lívia] começa a se questionar: ‘será que é por que a gente é de família
> humilde? Por que a gente é nordestino? A gente não tem resposta. Eu já não sei
> mais como argumentar com a polícia”, diz.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que as buscas pela
desaparecida seguem em andamento na 3ª Delegacia de Homicídios de Ribeirão Preto.

> “Já foram realizadas diligências na cidade de Jardinópolis com auxílio de
> câmeras de segurança, assim como o cumprimento de mandado de busca e
> apreensão, coleta de material genético de familiares e a representação de
> medidas cautelares de inteligência.”

Lívia, que é natural de Regeneração, tem 18 anos e se mudou para Jardinópolis em
janeiro deste ano em busca de melhores condições de vida. Ela estava morando com
uma tia e conseguiu emprego em uma loja no shopping em Ribeirão Preto. Parte do dinheiro que ganhava como balconista mandava para os pais, que ficaram em Regeneração. Cerca de três semanas antes de desaparecer, Lívia alugou uma kitnet em Jardinópolis e foi morar sozinha. Ela começou a se relacionar com um homem, que, coincidentemente, é da cidade natal dela. Mas, segundo o primo, a família não aprovava o relacionamento por causa do comportamento agressivo dele. A mãe, inclusive, pediu à filha para terminar a relação.

Lívia, que é natural de Regeneração, tem 18 anos e se mudou para Jardinópolis em
janeiro deste ano em busca de melhores condições de vida. Ela estava morando com
uma tia e conseguiu emprego em uma loja no shopping em Ribeirão Preto. Parte do dinheiro que ganhava como balconista mandava para os pais, que ficaram em Regeneração. Cerca de três semanas antes de desaparecer, Lívia alugou uma kitnet em Jardinópolis e foi morar sozinha. Ela começou a se relacionar com um homem, que, coincidentemente, é da cidade natal dela. Mas, segundo o primo, a família não aprovava o relacionamento por causa do comportamento agressivo dele. A mãe, inclusive, pediu à filha para terminar a relação.

No dia 9 de novembro, Lívia saiu de casa pela manhã, como fazia todos os dias, para pegar o ônibus e ir para o trabalho. No entanto, ela nunca chegou ao destino. Imagens de câmeras de segurança obtidas pela polícia mostram Lívia saindo de casa, levando uma mochila como de costume e usando o uniforme da loja. No mesmo dia, a tia deu falta da sobrinha, chamou a polícia e esteve com agentes na casa da jovem. Segundo o boletim de ocorrência, não havia indícios que levantassem suspeitas de crime. O primo diz que a jovem não tem histórico de doença mental ou problemas que pudessem motivar uma eventual fuga.

Um boletim de ocorrência foi registrado na Polícia Civil como desaparecimento. A tia e uma amiga de Lívia que prestaram depoimento levantaram suspeitas contra o homem com quem ela estava se relacionando. Elas alegaram que já tinham visto o rapaz ser agressivo com a balconista. A amiga, inclusive, disse à polícia que Lívia havia terminado o relacionamento, mas o homem insistia em reatar. De acordo com Luann, o homem chegou a ser interrogado pela Polícia Civil, mas negou qualquer participação no desaparecimento de Lívia.

De acordo com Luann, à medida que o tempo passa, a angústia da família só aumenta e a incerteza sobre o paradeiro da jovem virou um drama.
A g1 perguntou à Polícia Civil sobre a identificação de um possível suspeito no desaparecimento, mas as autoridades não comentaram o assunto. Quem tiver informações que possam ajudar no paradeiro de Lívia pode entrar em contato pelo número 190, da Polícia Militar, ou pelo Disque-denúncia, no 181.

Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão e Franca.

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