Descubra os avanços do Brasil na corrida espacial

Descubra os Avanços do Brasil na Corrida Espacial

Apesar de não ter um destaque internacional significativo, o Brasil tem feito avanços notáveis na corrida espacial, especialmente nos últimos anos. Especialistas ouvidos pelo R7 destacam que o país tem dado passos importantes, embora ainda haja muito a ser conquistado.

Um dos principais avanços é a participação do Brasil em projetos internacionais de exploração espacial. O país está envolvido em colaborações com agências espaciais de outros países, o que tem permitido o intercâmbio de tecnologia e conhecimento.

Além disso, o Brasil tem investido em infraestrutura espacial, incluindo a modernização de centros de lançamento e a criação de laboratórios de pesquisa. No entanto, o caminho para o Brasil se estabelecer como um player significativo na corrida espacial não é fácil.

Um projeto crucial, a criação da Agência de Desenvolvimento Aeroespacial (Alada), enviado pelo presidente Lula, enfrenta obstáculos. Especialistas consideram este projeto essencial para o avanço da indústria espacial brasileira, mas ele mal chegou à Câmara e já está parado.

Os especialistas ouvidos pelo R7 enfatizam que o Brasil precisa de uma estrutura institucional sólida para apoiar os esforços espaciais. A falta de uma agência dedicada à exploração espacial limita a capacidade do país de competir com outras nações que já têm estruturas bem estabelecidas.

Além disso, o financiamento é um grande desafio. Projetos espaciais são caros e exigem investimentos significativos. A instabilidade orçamentária e as prioridades políticas frequentemente mudam, o que pode atrasar ou até cancelar projetos importantes.

Apesar desses desafios, há uma visão otimista sobre o futuro da indústria espacial brasileira. Muitos acreditam que, com a criação de uma agência dedicada e um aumento nos investimentos, o Brasil pode se tornar um jogador relevante na corrida espacial global.

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Filho de 1 ano morre com fraturas e hematomas: laudo revela laceração no fígado. Pais e avó sob investigação, pai está preso.

Bebê que morreu após ser levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão tinha até laceração no fígado, diz laudo da Polícia Científica. Pedro Benjamin Gonçalves de Mello, de 1 ano e 9 meses, foi levado ao hospital com diversos hematomas por todo o corpo, incluindo cabeça, pescoço, tórax, abdômen, ombro, braço, virilha, coxa, entre outros. Os pais e a avó estão sendo investigados, sendo que o pai é o único detido.

Pedro Benjamin, de apenas 1 ano e 9 meses, chegou ao hospital em Goiânia, Goiás, com fraturas e sinais de agressão. O laudo da Polícia Científica apontou hematomas em diversas regiões do corpo da criança, além de laceração no fígado. Os pais e a avó estão sob investigação, com o pai atualmente preso. O exame médico revelou hematomas na região entre o couro cabeludo e os ossos do crânio, bem como um edema cerebral difuso.

A versão alegada pelo pai de que um armário caiu sobre o menino foi contestada pela Polícia, que identificou sinais de maus tratos no laudo pericial. O G1 não conseguiu contato com a defesa dos investigados até o momento. O Tribunal de Justiça de Goiás informou que o caso segue em segredo de Justiça. O Conselho Tutelar chegou a passar a guarda da criança para a avó após denúncias à Polícia Civil, mas o menino retornou aos cuidados dos pais.

No dia 3 de dezembro, Pedro foi levado pela mãe a uma unidade de saúde com hematomas, mas os exames mostraram que aquelas lesões não eram decorrentes de doença. Após a morte da criança, a equipe médica acionou a polícia devido à gravidade das agressões. O pai e a mãe do bebê foram detidos sob suspeita de causar os ferimentos e a morte do filho. O pai permaneceu preso por homicídio qualificado, enquanto a mãe foi solta após audiência de custódia.

O delegado responsável afirmou que a mãe, de 23 anos, foi liberada porque a prisão não configura flagrante, mas não descartou a possibilidade de sua detenção novamente. Além do pai, a mãe e a avó da criança também são suspeitas de envolvimento no crime e serão investigadas. A Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas informou que tentou reanimar o bebê, porém ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e faleceu. O caso foi encaminhado à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente para prosseguimento das investigações.

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