Miss Brasil Teen desmaia na final de concurso internacional: Vídeo do susto na Colômbia (29/11)

Miss Brasil Teen desmaia na final de concurso internacional. Vídeo

Evento ocorreu na Colômbia na noite desta sexta-feira (29/11). Miss Brasil Teen
terminou em 2º lugar

A jovem Maria Júlia Portela, que tem o título de Miss Brasil Teen, desmaiou durante a final do concurso Miss Teen Charm. O evento ocorreu na Colômbia na noite de sexta-feira (29/11). Ela passou mal durante a entrevista final, como mostra um vídeo compartilhado nas redes sociais. A modelo piauiense chegou a avisar que não estava bem e precisou ser acudida pelos seguranças.

Segundo a equipe que acompanha a candidata, ela teria passado mal por causa da alimentação inadequada em virtude da correria da preparação. Após o primeiro desmaio no palco, Maria Júlia ainda tentou se restabelecer e continuar, mas novamente passou mal.

Em nota, o Miss Brasil Teen informou que a aspirante à coroa está sendo acompanhada e recuperando as energias.

Atualização:

Miss Brasil Teen desmaia na final de concurso internacional e deixa os fãs em choque. O evento chocante ocorreu na Colômbia na noite desta sexta-feira (29/11). A competição de Miss Teen Charm foi marcada pelo susto quando a representante brasileira desmaiou durante a entrevista final. Nas imagens que circulam pelas redes sociais, é possível ver o momento em que Maria Júlia precisa ser amparada pelos seguranças devido ao mal-estar.

De acordo com informações da equipe de Maria Júlia, o desmaio foi resultado da alimentação inadequada durante os dias de preparação para o concurso. Mesmo após o primeiro incidente, a jovem tentou se recuperar e continuar, mas infelizmente voltou a sentir-se mal. A organização do Miss Brasil Teen emitiu um comunicado informando que a candidata está recebendo todo o suporte necessário para se recuperar e reiterou o compromisso com a saúde e bem-estar das participantes.

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Ditadura Militar: A Verdade Oculta Há Vinte Anos – Abertura dos Arquivos?

HÁ VINTE ANOS – Eles ainda estão aqui

Memórias da ditadura militar

É universalmente tolerada a liberdade desfrutada pelos políticos de dizerem uma coisa e de fazerem outra. De mudarem de opinião com a mesma naturalidade com que mudam de roupa. De trocarem de lado como quem troca de gravata.

No último dia 24 de outubro, ao celebrar na companhia dos comandantes militares o Dia do Aviador, Lula disse a eles que era favorável a manter “fechadinhos” os arquivos da ditadura de 64. Depois, bailou feliz nos braços de dona Marisa.

Nos últimos 20 dias, o governo emitiu sinais aparentemente convincentes de que mandará abrir os arquivos, sim. E de que todos os interessados terão acesso a eles. Começo a achar que me precipitei aqui outro dia ao festejar tais sinais.

Desconfio de que a abertura dos arquivos, se ocorrer, será parcial e pouco esclarecedora. O governo parece disposto a aceitar como verdadeira a história rocambolesca contada pela Aeronáutica de que os documentos destruídos na Base Aérea de Salvador ali foram introduzidos por quem desejava deixar mal os militares. Quer dizer: não fariam parte de arquivos militares oficiais. Nem ali teriam sido incinerados por militares da ativa.

No fim da semana passada, o Exército comunicou mais uma vez ao governo que não guarda documentos sobre a Guerrilha do Araguaia promovida nos anos 70 pelo PC do B. E que não guarda mais, sequer, o comprovante de que eles foram destruídos. Também o comprovante teria sido destruído. Se quiser, o governo poderá se contentar com as explicações e dar um jeito de tirar o assunto do noticiário. A mídia se cansa com facilidade de assuntos que se arrastam sem desfecho a curto prazo.

Se preferir, o governo poderá ir fundo na investigação ora em curso e tentar recuperar documentos perdidos ou dispersos, escondidos em arquivos oficiais ou particulares. E assim pagar a dívida pública que contraiu de resgatar parte de nossa história ainda oculta.

(Publicado aqui em 20 de dezembro de 2004)

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