Presidente Lula se reúne com Defesa e Forças Armadas após corte de gastos militares – Resumo da Atualização no Palácio da Alvorada

Lula se encontra com Defesa e Forças Armadas após corte de militares

Reunião ocorreu neste sábado (30/11) fora da agenda oficial do presidente Lula,
no Palácio da Alvorada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, neste sábado (30/11), com o
ministro da Defesa, José Múcio, e os comandantes das Forças Armadas no Palácio da Alvorada,
residência oficial do titular do Planalto. O encontro não constava na agenda
oficial do petista.

Para representar os militares, estiveram presentes o general Tomás Paiva, do Exército; o almirante Marcos Olsen, da Marinha; e o brigadeiro Marcelo Damasceno, da Força Aérea Brasileira.

O compromisso ocorreu dois dias após o anúncio do pacote de contenção de gastos apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Entre as medidas há cortes que atingem os militares.

São elas:
* Fim da morte fictícia — até então, um militar condenado por crime ou expulso da força era tratado como morto para fins de pensão;
* Estabelece em 3,5% da remuneração a contribuição do militar para o Fundo de
Saúde até janeiro de 2026;
* Extinção da transferência de pensão;
* Coloca progressivamente idade mínima para reserva remunerada.

Dessa forma, o governo federal espera poupar cerca de R$ 2 bilhões, enquanto
reconhece ser mais uma mudança simbólica. “Com os militares, estamos fazendo um
gesto para o país. Não estamos fazendo grandes reformas. São medidas que, a nosso ver, são
necessárias de serem feitas neste momento e contaram com a colaboração dos
militares. Eles evidentemente têm as suas preocupações”, afirmou o
secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

Haddad agradeceu publicamente as Forças Armadas, e disse ter sido um “gesto de
última hora, a pedido de Múcio e de Lula”. No começo da semana, circulou um
texto para os militares sobre as mudanças firmadas com o governo federal.

O almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen, da Marinha, falou ter tentado não
impactar significativamente o fluxo de carreira. Os chefes das forças
expressaram preocupação com manter a vida militar atraente para ingresso e
permanência.

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Mulher é vítima de tortura em Garuva: PM resgata após agressões ao vivo

Uma mulher foi vítima de tortura durante a noite de terça-feira (3/12) na cidade de Garuva, no Norte de Santa Catarina. A vítima, de 30 anos, foi resgatada pela Polícia Militar local e relatou que o grupo suspeito, além de agredi-la, ainda teria feito uma transmissão ao vivo para o mandante do crime.

O caso chocante veio à tona durante rondas rotineiras da PM. Os policiais se depararam com um veículo em uma área conhecida por atividades criminosas e notaram uma movimentação suspeita. Ao se aproximarem, identificaram a mulher sendo agredida. A presença da guarnição fez com que os agressores interrompessem a violência e tentassem escapar da cena do crime.

A violência perpetrada contra a mulher demonstra a gravidade da situação e a necessidade de combater atos como esses. É fundamental que a sociedade se una no combate à violência, denunciando e não compactuando com este tipo de conduta criminosa. A atuação da polícia é essencial para garantir a segurança e a proteção das vítimas de violência.

Diante de casos como este, é preciso reforçar a importância de políticas públicas eficazes na prevenção e combate à violência contra a mulher. É necessário que haja um esforço conjunto entre instituições, organizações e a população em geral para coibir atitudes violentas e garantir a proteção de todos os cidadãos.

A sociedade como um todo precisa se mobilizar e se conscientizar para que casos de violência como esse não se repitam. É fundamental promover a educação, o respeito e a igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade. Somente com ações concretas e efetivas será possível construir um ambiente seguro e livre de violência para todos.

A denúncia e o enfrentamento da violência contra a mulher são passos essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos os cidadãos. A solidariedade, empatia e ação são pilares fundamentais no combate a atos de violência e na promoção do respeito e da dignidade humanos. Juntos, podemos e devemos lutar por um mundo onde a violência não tenha lugar.

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