Descubra como manter o equilíbrio e qualidade de vida nas grandes cidades brasileiras

As grandes cidades do Brasil são centros pulsantes de cultura, economia e diversidade. DE São Paulo a DE Rio de Janeiro, passando por DE Brasília e DE Belo Horizonte, as DE brasileiras são locais onde milhões de pessoas convivem diariamente. No entanto, o ritmo acelerado e a agitação constante podem levar ao limite do estresse e da exaustão.

DE é importante lembrar que, mesmo diante de tantos desafios, é possível encontrar momentos de tranquilidade e paz no meio do caos das DE. Seja através de um parque urbano, de uma praça movimentada ou até mesmo de um café aconchegante, é fundamental buscar alternativas para recarregar as energias e manter o equilíbrio emocional.

DE Além disso, é fundamental que as DE invistam em políticas públicas que promovam a qualidade de vida de seus habitantes. Isso inclui a criação de áreas verdes, a implementação de programas de saúde mental e a oferta de espaços de lazer e cultura acessíveis a todos. Dessa forma, é possível reduzir os índices de estresse e promover o bem-estar da população.

DE A tecnologia também pode ser uma aliada nesse processo, oferecendo soluções inovadoras para facilitar o dia a dia nas DE. Seja por meio de aplicativos de mobilidade urbana, plataformas de compartilhamento de carros ou iniciativas de economia colaborativa, é possível tornar as DE mais sustentáveis e eficientes, proporcionando uma melhor qualidade de vida para todos.

DE No entanto, é importante lembrar que a responsabilidade por promover mudanças positivas nas DE não é apenas dos órgãos públicos, mas de toda a sociedade. Cada cidadão tem um papel fundamental na construção de uma cidade mais humana, solidária e acolhedora, onde todos possam viver com dignidade e respeito.

DE A busca por um estilo de vida mais equilibrado e saudável nas DE passa também pela valorização do convívio social e da conexão com a natureza. Atividades ao ar livre, encontros com amigos e momentos de relaxamento são essenciais para manter o bem-estar e a felicidade em meio à correria do dia a dia nas DE.

DE Portanto, é fundamental que cada indivíduo se conscientize da importância de cuidar de si mesmo e do ambiente ao seu redor, contribuindo para a construção de DE mais harmoniosas e sustentáveis. Somente assim será possível transformar as DE em locais verdadeiramente acolhedores e inspiradores para todos os seus habitantes.

DE Ao promover um estilo de vida mais saudável e equilibrado nas DE, podemos construir um futuro mais promissor e sustentável para as próximas gerações. Através do cuidado com o nosso bem-estar e o respeito ao meio ambiente, podemos transformar as DE em lugares onde todos tenham a oportunidade de viver com qualidade de vida e em harmonia com a natureza. Vamos juntos construir DE melhores e mais humanas para todos.

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Morte brutal de professora no DF: 10 anos de impunidade – Suspeito pronunciado em 2023

Crânio rachado e corpo nu: 10 anos da morte brutal de professora no DF

Heber dos Santos Freitas Ribas, suspeito de matar Janaína Câmara em 2014, foi
pronunciado pelo crime apenas este ano

Após 10 anos do crime, o processo que trata da morte da professora Janaína Alves
Fernandes Tavares da Câmara avançou na Justiça. O suspeito de matar Janaína em dezembro 2014, Heber dos Santos Freitas Ribas, ex-companheiro dela, foi pronunciado em abril deste ano. A juíza da 1ª Vara Criminal do Novo Gama entendeu que ele deve ser julgado por um Tribunal do Júri. Porém, apesar da determinação, Heber segue em liberdade recorrendo a outras instâncias para ser absolvido da acusação.

Em setembro do ano passado, o DE mostrou que o processo do caso de Janaína estava travado na Justiça goiana.

O caso foi recebido pela Justiça em 2021. Apenas em julho de 2023 foi agendada uma Audiência de Instrução e Julgamento agosto do mesmo ano. A audiência chegou a ser realizada, mas sem a pronúncia.

Apenas em 10 de abril deste ano, a Justiça declarou Heber réu e o destinou ao júri popular. Entretanto, a defesa do acusado recorreu da decisão. O recurso chegou à 3ª Câmara Criminal, sob responsabilidade da desembargadora Carmecy Rosa Maria Alves de Oliveira. Em julho, ela negou o pedido. A defesa, então, recorreu novamente, levando o caso para a Assessoria para Assunto de Recursos Constitucionais, sob responsabilidade do desembargador Amaral Wilson de Oliveira. Apenas em 28 de novembro, o desembargador proferiu decisão, também negando o recurso especial. Agora, Heber deve aguardar a intimação da decisão do desembargador.

SOBRE O CRIME

Segundo a denúncia do Ministério Público goiano (MPGO), a vítima teve a cabeça esfacelada a golpes de porrete e o corpo seminu jogado em um matagal às margens da Rodovia DF-290, entre Santa Maria e o Novo Gama (GO), município no Entorno do DF.

Janaína foi encontrada sem vida em área de mato. Ela era professora.

Quando policiais militares encontraram Janaína, ela tinha o rosto desfigurado e o crânio rachado, com vazamento de massa encefálica. A vítima se encontrava seminua, com o sutiã levantado e os seios à mostra. Também teve a calça arrancada e a calcinha rasgada. Havia um preservativo perto do corpo e vestígios de fezes nas coxas. Nas peças do processo, os peritos do Instituto de Criminalística (IC) e médicos legistas do Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Civil apresentaram seus laudos, mas não conseguiram cravar com exatidão se a vítima havia sido estuprada antes ou após a morte.

Nos dias que se seguiram após a localização do corpo, a Polícia Civil do DF não demorou a juntar as peças que apontou a autoria do crime. Janaína viveu com Heber pouco mais de dois anos, entre 2012 e 2014, e havia se separado dois meses antes do crime. As apurações apontaram que a vítima começou a sofrer agressões constantes de Heber e decidiu se separar. Heber responde ao homicídio triplamente qualificado em liberdade.

A professora municipal de Goiás lecionava para alunos do 1º ao 4º ano do ensino fundamental na Escola Municipal Jardim Paiva, no Novo Gama, no Entorno do DF, e faltou ao trabalho no dia que antecedeu ao crime. No dia seguinte, no entanto, às 15h40, policiais encontraram o corpo da jovem no matagal. Janaína deixou três filhos: um menino com pouco mais de 1 anos, fruto do relacionamento com o homem que tirou sua vida, além de um garoto de 5 anos e uma menina, de 6. Atualmente, os órfãos estão com 11, 15 e 16 anos respectivamente.

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