Apostas baianas ganham R$ 120 mil na Mega-Sena

No último sábado, 30, dois jogadores da Bahia tiveram a sorte ao lado deles ao acertarem a quina da Mega-Sena. Esses sortudos, um de Salvador e o outro de Ilhéus, faturaram um prêmio de R$ 120 mil cada.

Os números sorteadores foram: 17, 21, 26, 28, 32 e 60.

O sorteio da Mega-Sena, que ocorreu no sábado, trouxe alegria para esses dois baianos que apostaram e acertaram os cinco números necessários para ganhar a quina. A Bahia, conhecida por sua rica cultura e histórico de sortudos, mais uma vez viu cidadãos seus sendo agraciados com prêmios significativos.

Os jogadores, que preferiram manter o anonimato, estão entre os felizardos que conseguiram prever corretamente os números sorteados. A quina da Mega-Sena é um prêmio substancial, e esses dois ganhadores agora podem desfrutar de uma soma considerável.

O próximo concurso será na terça-feira, 3, com prêmio em R$ 76 milhões.

A Mega-Sena paga milhões para o acertador dos seis números sorteados. Ainda é possível ganhar prêmios ao acertar 4 ou 5 números dentre os 60 disponíveis no volante de a​postas. Os sorteios são realizados três vezes por semana, às terças, quintas e aos sábados.​ A aposta mínima custa R$ 5.

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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