Globo substitui Thais Fersoza e Ed Gama por Gil do Vigor no BBB25

Globo “chuta” Thais Fersoza e Ed Gama e chama Gil do Vigor para BBB25

Thais Fersoza e Ed Gama não retornam para apresentar o Bate-Papo com o Eliminado
no BBB25; Gil do Vigor assume o comando do quadro

Após receber toneladas de críticas pela condução das entrevistas
[https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/video-irma-de-nizam-detona-thais-fersoza-ao-vivo-e-gera-climao]
com os eliminados do BBB24, a atriz Thaís Fersoza e o humorista Ed Gama não
retornam para o programa em 2025. No lugar da dupla, a Globo escalou Gil do
Vigor e Ceci Ribeiro para conduzir o Bate-Papo com o Eliminado. Nas redes, o
ex-BBB celebrou a conquista e disse estar muito feliz
[https://www.instagram.com/fabiaoliveira_/].

“É verdade, eu farei parte sim do BBB25, não como participante, mas eu serei um
dos entrevistadores do Bate-Papo com o Eliminado!”, afirmou Gil do Vigor. A
novidade foi anunciada por Ana Maria Braga no Mais Você desta segunda-feira
(2/12).

GIL DO VIGOR NEGA NOVO AFFAIR E REVELA STATUS DE RELACIONAMENTO
BIA DO BRÁS REVELA QUE GIL DO VIGOR ESTÁ SOLTEIRO E COM NOVO AFFAIR
THAIS FERSOZA SE REVOLTA COM ACUSAÇÃO SOBRE MICHEL TELÓ E REBATE
THAÍS FERSOZA É DETONADA APÓS FALAR AO CELULAR NO MEIO DE ENTREVISTA

“Gente, eu sou apaixonado pelo programa, sou viciado em Big Brother Brasil, esse
programa mudou a minha vida, me deu esperança, me fez acreditar que era
possível. Eu participei de uma das edições mais históricas e agora eu tô
voltando, e eu entendo como é ser eliminado. Eu errei, não consegui chegar na
final, mas eu tô muito feliz de poder juntar um pouquinho de tudo o que eu
passei. Sou grato por essa oportunidade, prometo a vocês que eu vou dar o meu
máximo. Eu tô muito feliz”, completou Gil do Vigor.

Durante todo o BBB24, diversas atitudes de Thais Fersoza chamaram a atenção do
público. Ela foi criticada, por exemplo, ao entrevistar a 15ª eliminada da
atração, a confeiteira Fernanda Bande. Ela chegou a usar o celular,
aparentemente para ouvir um áudio, no meio da entrevista com a ex-participante
do reality.

Em outro momento, Fernanda comentou a cara de desaprovação dos dois
apresentadores. “Eu não sabia se eu podia falar antes isso, porque, depois que
vocês botaram outro vídeo, parece que eu mandei mal. Vocês dão uma olhada assim…
Dão, eu falo”, soltou ela. “Aqui você pode falar tudo”, respondeu Ed.
“Exatamente, a gente está aqui para ouvir mesmo”, completou Thais Fersoza.

Thais Fersoza também causou desconforto ao imitar os tiques de Nizam durante a
entrevista com o eliminado. A irmã do ex-BBB, Hanna, detonou a esposa de Michel
Teló ao entrar ao vivo no programa. “Isso é uma coisa estrutural, a gente precisa
que as pessoas apontem os nossos erros. Por exemplo, a Thais [Fersoza], na hora
que estava te anunciando, ela puxou o seu tique e ela tirou ‘sarro’ do seu
tique. Aonde isso faz ela melhor do que você?”, disparou ela.

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DE [https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira].

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Câmara dos Deputados adia votação de pacote de cortes de gastos do governo: entenda as propostas em discussão

A Câmara dos Deputados encerrou a sessão no plenário na noite desta quarta-feira (18/12) sem votar os projetos do pacote de corte de gastos enviado pelo governo Lula em novembro. Estavam na pauta a proposta de Emenda Constitucional (PEC) e o projeto de lei (PL) que tratam do tema. O adiamento da votação deixa o Congresso ainda mais pressionado, já que o último dia de trabalho deve ser na sexta (20/12).

Antes de encerrar a sessão, a Casa voltou a emenda aglutinativa da PEC 45/2024, que na prática permite que ela seja incluída na PEC 31/2007, e possa ser votada direto no plenário. A junção das PECs foi aprovada por 294 votos, 14 a menos do que seria necessário para aprovar a PEC posteriormente. Uma emenda constitucional precisa de 308 votos para ser aprovada, e a votação tem que ser realizada em 2 turnos.

Depois desse placar, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), resolveu encerrar os trabalhos e convocou sessão remota para quinta-feira (19/12), às 10h da manhã, com efeito administrativo. Na prática, deputados não vão ter que estar em Brasília, mas se não registrarem presença no aplicativo podem ter o salário descontado.

Uma das principais preocupações dos deputados governistas é justamente em relação à garantia de votos necessários para aprovação da PEC, visto a necessidade de apoio de um número maior de parlamentares, diferentemente do projeto de lei (PL) e do projeto de lei complementar (PLP), que compõem o pacote de ajuste fiscal. As propostas do pacote são: o PLP nº 210/24, relatado por Átila Lira (PP-PI) e que já foi aprovado; o PL nº 4614/24, com relatoria de Isnaldo Bulhões (MDB-AL); e a PEC nº 45/2024, relatada por Moses Rodrigues (União Brasil-CE).

O texto da equipe econômica de Lula permitia que até 20% dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) fossem destinados para criação e manutenção de matrículas em escolas de tempo integral. No parecer, Moses Rodrigues reduziu o percentual de 20% dos recursos do Fundeb para 10% e adiciona uma cláusula em que os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão destinar ao menos 4% dos recursos do fundo a partir de 2026 para ampliação das matrículas da educação integral.

A PEC propõe uma restrição gradual ao acesso ao abono salarial do Programa PIS/Pasep, atualmente equivalente a um salário mínimo. Pelo texto do governo Lula, a partir de 2026, o benefício será ajustado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e deixará de acompanhar os ganhos reais do salário mínimo. Já sobre os supersalários do funcionalismo público, o parecer do deputado do União estabelece que o fim da regalia virá por meio de um projeto de lei ordinário e não mais por meio de uma lei complementar.

No Senado Federal, há um PL 2.721/21, que delibera verbas indenizatórias para evitar os supersalários. A expectativa é de que a proposta delibere sobre o tema e não mais a PEC do pacote de revisão de gastos públicos.

O projeto de lei complementar prevê limitar a utilização de créditos tributários em caso de déficit nas contas públicas. O projeto de lei abraça diferentes pontos e concentra os que são alvo de maior divergência entre os deputados. É nele que se encontra o ajuste do salário mínimo aos limites do arcabouço fiscal, com ganho acima da inflação mas limitado a intervalo entre 0,6% e 2,5%. Também inclui a mudança no Fundo Constitucional do Distrito Federal, que passaria a ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e não mais pela variação da receita.

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