Advogado de 26 anos se choca com poste e carro se parte ao meio em Curitiba: saiba mais no DE Paraná

A polícia do Paraná está analisando imagens de câmeras de segurança e registros de radares por onde o carro conduzido pelo advogado Gregório Furquim DE, 26 anos, passou antes de se chocar com um poste e se partir ao meio em Curitiba. As investigações preliminares indicam alta velocidade, mas não sugerem a prática de racha. O trágico acidente ocorreu na Avenida Comendador Franco, também conhecida como Avenida das Torres, na madrugada de sábado (30).

Após a colisão, a frente do veículo ficou na calçada, enquanto a parte traseira, com os bancos, foi arremessada para o canteiro da via. Segundo o delegado Ivonei Oscar, responsável pelo caso, o jovem motorista estava em alta velocidade, mas até o momento não há indícios de racha. As evidências coletadas serão fundamentais para a elucidação do ocorrido.

De acordo com o delegado, um carro que seguia à frente do veículo de Gregório capotou ao tentar desviar das peças arremessadas na colisão. Não há ligação entre o condutor deste veículo e o acidente que vitimou o advogado. Gregório Furquim era um jovem advogado, cuja vida foi interrompida de maneira trágica nesse acidente.

As partes do carro envolvido no acidente foram removidas por um guincho da polícia para dar continuidade às investigações. A análise detalhada das imagens e registros de radares é essencial para compreender as circunstâncias que levaram a esse terrível acidente em Curitiba. Seguiremos acompanhando o desenrolar das investigações e as informações subsequentes.

Fique por dentro das principais notícias do Paraná através do DE Paraná. Acompanhe todas as atualizações sobre esse caso e outras ocorrências que impactam a região. A segurança no trânsito e a prevenção de acidentes são essenciais para preservar vidas e garantir a integridade de todos os envolvidos. Continue acompanhando o DE Paraná para mais detalhes sobre esse caso e outros eventos importantes na região.

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Prefeito de Maringá veta aumento salarial de políticos para 2025

Prefeito de Maringá veta aumento salarial de prefeito, vice-prefeito, secretários e vereadores em 2025

Na avaliação do prefeito Ulisses Maia (PSD), aumento é inconstitucional, ilegal e contrário ao interesse público. Documento foi assinado nesta sexta-feira (27), três dias após aprovação de aumento por vereadores.

Ulisses Maia assinou o veto total do projeto de lei nesta sexta-feira (27) — Foto: Reprodução/Redes sociais

O prefeito Ulisses Maia (PSD) vetou o aumento salarial para prefeito, vice-prefeito, secretários e vereadores de Maringá, no norte do Paraná. O reajuste, proposto pela Comissão de Finanças e Orçamento da câmara, havia sido aprovado pelo legislativo durante uma sessão extraordinária na última terça-feira (24).

No caso do salário de prefeito, o aumento seria de 10,4%, e o vencimento passaria a ser R$ 37.524,32. O novo valor valeria para a próxima gestão, a partir de janeiro de 2025, que será conduzida por Silvio Barros (PP), eleito prefeito em outubro.

O veto foi assinado na manhã desta sexta-feira (27). Na avaliação de Ulisses Maia, o aumento é inconstitucional, ilegal e contrário ao interesse público.

“É fato, e não se pode fugir disso, que ato contínuo a tramitação do projeto de lei em mesa a sociedade maringaense expôs a sua contrariedade ao aumento dos subsídios do prefeito, vice-prefeito, secretários e vereadores. Referido tema repercutiu negativamente nas redes sociais, telejornais e sociedade civil organizada”, citou o documento.

Além disso, a publicação cita que o acréscimo proposto seria superior aos índices inflacionários concedidos aos servidores públicos municipais nos últimos exercícios.

A decisão do prefeito foi encaminhada ao presidente da Câmara de Maringá, Mario Massao Hossokawa. O DE aguarda retorno do legislativo para comentar a decisão.

Quando foi apreciado na câmara, o projeto recebeu 11 votos favoráveis e um contrário. Três vereadores estavam ausentes.

Prefeito ainda julgou que acréscimo proposto é superior aos índices inflacionários concedidos aos servidores municipais nos últimos exercícios — Foto: Divulgação

O projeto de lei vetado propôs que o salário do prefeito subisse de R$ 33.958,66 para R$ 37.524,32.

Já nas remunerações do vice-prefeito e dos secretários, os subsídios iriam de R$ 17.998,05 para R$ 19.887,85.

O projeto também tentava alterar uma lei de 2022 para aumentar os salários de vereadores em 58%, de R$ 10.623,00 para R$ 16.788,65.

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