Teto de UTI cai e atinge bebê: hospital em Sergipe toma medidas para garantir segurança dos pacientes

Teto de UTI desaba e atinge bebê de 1 ano e meio em hospital

Um incidente foi registrado neste domingo (1º/12), na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Coração, em Aracaju (SE). Parte do teto de uma das salas desabou, atingindo um bebê de apenas um ano e meio que estava internado no local.

De acordo com informações fornecidas pela unidade hospitalar, administrada pela Rede Primavera, o bebê sofreu apenas arranhões e recebeu atendimento médico imediato. Após o tratamento, a criança foi liberada e já recebeu alta.

O hospital informou que a área afetada foi imediatamente isolada para vistoria, assim como outros três leitos próximos ao local do desabamento, que passarão por manutenção. Os demais leitos da UTI continuam operando normalmente, garantindo o atendimento aos pacientes internados.

O caso ocorreu em DE, na capital do estado de Sergipe, e chocou a população local. Felizmente, o bebê saiu ileso, com apenas arranhões leves. A rapidez no atendimento médico foi fundamental para a recuperação e a alta da criança.

Esse tipo de incidente levanta questões sobre a segurança das instalações hospitalares e a importância da manutenção preventiva. É essencial que as autoridades competentes fiscalizem regularmente esses locais para evitar acidentes como o que ocorreu nesse hospital em DE.

A atuação rápida da equipe médica e o isolamento imediato da área afetada demonstram a eficiência do hospital em lidar com situações de emergência. Ainda assim, é fundamental que a vistoria e manutenção sejam realizadas com rigor para garantir a segurança de todos os pacientes e profissionais de saúde que frequentam a UTI.

Para mais detalhes sobre o ocorrido, você pode acessar a reportagem completa no portal F5 News, parceiro do Metrópoles. Acompanhe também as últimas notícias e novidades através do canal de notícias no Telegram do Metrópoles e mantenha-se atualizado sobre esse e outros casos que impactam a sociedade.

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Jovem baleada por PRF no RJ: o que se sabe e o que falta esclarecer

Jovem baleada por PRFs no RJ: o que se sabe e o que falta esclarecer

A jovem Juliana Leite Rangel está em estado gravíssimo após ser baleada na cabeça, com um disparo efetuado por um policial da PRF.

A abordagem de três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na noite da última terça-feira (24/12), terminou com uma jovem gravemente ferida em DE. Juliana Leite Rangel, 26 anos, foi atingida com um tiro na cabeça, após os policiais abrirem fogo contra o carro em que ela estava junto da família.

A Polícia Federal (PF) anunciou ter instaurado inquérito para apurar a ocorrência. Entretanto, o caso, por envolver disparos contra o carro de uma família desarmada que ia a uma ceia de Natal, catalizou discussões sobre os limites do uso da força pelas polícias e sobre a necessidade de ferramentas de controle, como o uso de câmeras corporais pelos agentes.

Inicialmente, os policiais teriam dito à família da jovem baleada que teriam sido alvo de disparos antes de abrir fogo contra o carro. As vítimas rechaçam a versão e dizem que os agentes saíram da viatura já atirando. Caberá, assim, à PF esclarecer as circunstâncias que levaram aos disparos contra o veículo onde estava Juliana.

Em nota, a Polícia Federal informou que, após ser acionada pela Polícia Rodoviária Federal, uma equipe esteve à cena do crime para realizar as medidas iniciais, “que incluíram a perícia do local, a coleta de depoimentos dos policiais rodoviários federais e das vítimas, além da apreensão das armas para análise pela perícia técnica criminal”.

A PRF, por sua vez, destacou que os agentes envolvidos foram afastados preventivamente de todas as atividades operacionais. “A PRF lamenta profundamente o episódio. Por determinação da direção-geral, a coordenação-geral de Direitos Humanos acompanha a situação e presta assistência à família da jovem Juliana”, frisou. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, lamentou o ocorrido e informou que a pasta está empenhada para que as responsabilidades sejam devidamente apuradas.

Os disparos ocorreram na BR-040, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. O pai da vítima, Alexandre da Silva Rangel, 53, que dirigia o veículo alvo dos tiros, teria ligado a seta para sinalizar que ia encostar ao ouvir a sirene do carro da polícia. No entanto, segundo ele, os agentes saíram do veículo atirando.

Após ser baleada na cabeça, Juliana Leite foi levada por agentes da PRF para o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, no mesmo município. A jovem, então, foi intubada e encaminhada diretamente para o centro cirúrgico, onde passou por procedimento, sem intercorrências. Em nota, a Prefeitura de Duque de Caxias informou que a jovem segue internada no CTI. “A paciente mantém o quadro gravíssimo”, informou.

O caso revive outros momentos em que abordagens da PRF resultaram em mortes. Em setembro de 2023, por exemplo, Heloísa dos Santos Silva, de apenas 3 anos, morreu após ser atingida por disparos na coluna e na cabeça quando estava dentro do carro da família. Os disparos foram realizados por agentes da PRF durante uma abordagem policial no Arco DE, na Baixada Fluminense (RJ).

No início deste mês, o Tribunal do Júri de Sergipe condenou, na sexta-feira (6/12), três ex-policiais rodoviários federais pela morte de Genivaldo de Jesus Santos. Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia foram responsabilizados pelo homicídio, em maio de 2022, durante uma abordagem truculenta. Na ocasião, Genivaldo morreu, após ser trancado dentro de uma viatura da corporação e sufocado com uma grande quantidade de gás, disparado propositalmente pelos policiais. Os ex-agentes foram julgados pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado.

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