Monumento aos Voluntários Anônimos: Homenagem aos Heróis de Porto Alegre nas Enchentes

Heróis anônimos: Porto Alegre ganha monumento em homenagem aos voluntários das enchentes

Estrutura tem 27 metros de comprimento e dois metros de altura. Projeto foi idealizado pelo Instituto de Estudos Empresariais (IEE) e assinado pelo artista goiano Siron Franco.

Monumento aos Voluntários Anônimos, em Porto Alegre — Foto: Renan Mattos/Agencia RBS

De mãos dadas, 30 silhuetas de homens e mulheres, moldadas em perfis de cem quilos cada, carregam o peso simbólico do heroísmo e do altruísmo. Juntas, elas representam centenas de pessoas que atuaram na histórica enchente que atingiu o Rio Grande do Sul em maio deste ano.

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O Monumento aos Voluntários Anônimos foi inaugurado na tarde de segunda-feira (2), no Parque do Pontal, em Porto Alegre.

Com 27 metros de comprimento e dois metros de altura, o monumento foi idealizado pelo Instituto de Estudos Empresariais (IEE) e assinado pelo artista goiano Siron Franco, de 77 anos. A escolha de Franco, como criador da obra também simboliza a solidariedade que o estado recebeu de outras partes do Brasil, por meio de doações e também voluntários que ajudaram na tragédia, segundo o Instituto.

“Há 50 anos realizei minhas primeiras exposições em Porto Alegre. Eu era muito jovem, e fui muito bem recebido por artistas mais velhos, como os mestres Ado Malagoli, Xico Stockinger e Vasco Prado. Com Iberê Camargo estive muitas vezes, ainda no Rio. Sempre tive muito carinho por essa terra, tendo participado de diversas exposições individuais e coletivas”, relata Franco.

Monumento aos Voluntários Anônimos, em Porto Alegre — Foto: Renan Mattos/Agencia RBS

No RS, 183 pessoas morreram em decorrência da enchente, sendo cinco na Capital. Além disso, mais de 160 mil pessoas e cerca de 49,2 mil edificações foram afetadas em Porto Alegre.

O Pontal, onde a obra está localizada, foi escolhido como ponto de instalação do monumento por sua relevância durante as enchentes. O local serviu como base para salvamentos e atendimento emergencial às vítimas.

Posicionado próximo à entrada do parque, o monumento convida os visitantes a refletirem sobre o legado deixado pelos voluntários.

“Nos sentimos imensamente honrados por poder ajudar a contar essa história de bravura e solidariedade do povo gaúcho”, diz Angelo Boff, diretor Corporativo da SVB, empresa proprietária do complexo.

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Capivara sobe telhado em Curitiba: resgate do Corpo de Bombeiros

VÍDEO: Capivara sobe em telhado de casa em Curitiba

O Corpo de Bombeiros fez um caminho de madeira para que a capivara pudesse descer. No entanto, o animal ignorou a estrutura, deu um salto e correu para a região de mata atrás da residência.

Capivara sobre no telhado de casa em Curitiba

Uma capivara subiu no telhado de uma casa na manhã desta segunda-feira (23), no bairro Cachoeira, em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba.

Os moradores do bairro acionaram o Corpo de Bombeiros, que fez um caminho de madeira para que a capivara pudesse descer. No entanto, o animal ignorou a estrutura, deu um salto e correu para dentro de uma região de mata atrás da residência.

Segundo uma moradora, esta foi a primeira vez que um animal como este foi visto na região. Ninguém sabe como a capivara chegou até o telhado da casa.

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Curitiba, as capivaras são animais silvestres nativos e que vivem há muito tempo no curso dos rios, mesmo aqueles que hoje se encontram em meio urbano. Por isso, a recomendação é que o espaço delas seja respeitado. Ao encontrar um animal silvestre, a população deve manter distância e chamar as autoridades locais.

As capivaras, além de outros animais, são protegidas pela Lei de Crimes Ambientais. Leia mais notícias no DE Paraná.

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