Miguel Coelho assume presidência da Fundação Nilo Coelho 2025-2027 | Petrolina

Miguel Coelho é eleito presidente da Fundação Nilo Coelho 2025-2027

Fundada há 63 anos, a Fundação Nilo Coelho é uma entidade privada sem fins lucrativos, dedicada à promoção do desenvolvimento social, cultural e educacional. A instituição atua com o objetivo de impactar positivamente comunidades em situação de vulnerabilidade, promovendo cidadania e ampliando oportunidades através de iniciativas voltadas à formação profissional, inclusão social e incentivo à cultura local.

A fundação Nilo Coelho realizou a eleição dos dirigentes para o triênio 2025-2027. Miguel Coelho, ex-prefeito de Petrolina, foi eleito presidente da entidade, através da chapa “Fundação Mais Forte”, com a expressiva votação de 54 votos, dos 56 totais. Com uma equipe preparada e comprometida com os ideais da instituição, a nova gestão tem como objetivo fortalecer a atuação da Fundação Nilo Coelho e expandir ainda mais o alcance de suas ações.

A chapa “Fundação Mais Forte” é composta por Miguel de Souza Leão Coelho como presidente, Maria Beatriz Santana Barreto como vice-presidente, Gislene Evaristo de Lima como primeira secretária, Guiomar Coelho Marques Rodrigues como segunda secretária, Georgia Timóteo Carneiro como primeira tesoureira, Flávio Soares Coelho como segundo tesoureiro, Caio Bezerra de Souza Coelho como primeiro conselheiro, entre outros membros que compõem a gestão da Fundação Nilo Coelho.

Com atuação na cidade de Petrolina, a Fundação Nilo Coelho tem como missão principal promover o desenvolvimento local, investindo em projetos que visam o bem-estar da população e o crescimento sustentável da região. A instituição tem se destacado pelo seu compromisso com a comunidade, oferecendo programas de capacitação, apoio social e cultural, impactando de forma significativa a vida de muitas pessoas na região do Sertão de Pernambuco.

Além disso, a Fundação Nilo Coelho busca estabelecer parcerias estratégicas com empresas, órgãos públicos e outras organizações da sociedade civil, a fim de potencializar os resultados de suas ações e expandir sua influência positiva junto às comunidades. A transparência, a ética e a responsabilidade social guiam as atividades da Fundação, que busca sempre atuar de forma proativa e inovadora na promoção do desenvolvimento humano e social.

Dessa forma, a eleição de Miguel Coelho como presidente da Fundação Nilo Coelho para o período de 2025-2027 representa um marco na história da instituição, demonstrando o reconhecimento de sua trajetória de sucesso e a confiança na capacidade de liderança e realização do ex-prefeito. Com uma equipe comprometida e alinhada com os valores da Fundação, a expectativa é de que novas conquistas e avanços sejam realizados em prol do desenvolvimento da região e de suas comunidades.

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Ministério Público denuncia 19 pessoas em 6 estados por crimes violentos e lavagem de dinheiro: Operação Ladinos desarticulada.

O Ministério Público do Estado de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), denunciou nesta quarta-feira (18) 19 pessoas em seis estados por envolvimento em crimes violentos, roubo de carga, tráfico e lavagem de dinheiro. A operação recebeu o nome de Ladinos e foi deflagrada em outubro deste ano, resultando no cumprimento de mandados em São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Bahia, Pernambuco e Alagoas. A quadrilha movimentou um montante expressivo de R$ 424 milhões entre os anos de 2018 e 2023.

De acordo com as autoridades, os acusados podem responder por diversos crimes, como organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsificação de documento público. A especialidade do grupo era o roubo de cargas de defensivos agrícolas, produtos essenciais no combate a elementos prejudiciais à agricultura. A investigação revelou que a organização atuava em diversas regiões do país, especialmente no eixo Sudeste-Nordeste.

Além dos mandados de prisão e busca e apreensão, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 380 milhões em bens e valores ligados aos investigados. Diversos itens foram apreendidos pela Polícia Federal, incluindo dinheiro em espécie, cartões bancários, veículos, armas, munições e até objetos de valor aparentando serem de ouro. A investigação revelou um complexo sistema utilizado pela quadrilha para ocultar os rendimentos provenientes das atividades criminosas.

A investigação teve início em 2022, após a descoberta da localização do líder da organização criminosa em um condomínio de luxo em Campinas. O suspeito era procurado por roubo de carga de defensivos agrícolas e também era investigado por homicídios em Sergipe e Ribeirão Preto. A Polícia Federal realizou diligências e identificou dois núcleos criminosos, um envolvido em crimes violentos e outro em tráfico de drogas, receptação e lavagem de capitais.

A operação Ladinos contou com a participação de agentes especializados em repressão a roubos de carga da PF de Campinas e do Gaeco, levando à prisão de diversos integrantes da quadrilha. Os mandados foram cumpridos em diversas cidades, como Campinas, Americana, Guarujá, São Paulo, Aracaju, Patos de Minas, São Lourenço da Mata e outras. A investigação apontou para uma atuação abrangente e sofisticada da organização criminosa.

Em suma, a denúncia realizada pelo Ministério Público contra os envolvidos na operação Ladinos evidencia a complexidade e a extensão das atividades criminosas realizadas pela quadrilha. A investigação apontou para um esquema elaborado de lavagem de dinheiro, roubo de cargas e envolvimento em crimes violentos, resultando em prisões e apreensões em diferentes estados do Brasil. O combate ao crime organizado é essencial para garantir a segurança e a ordem pública em todo o país.

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