Disney encerra canais de TV paga no Brasil e foca no Disney+: entenda as mudanças em fevereiro

A Disney decidiu sair da TV paga e encerrar canais no Brasil, uma reformulação que entra em vigor a partir de fevereiro. A empresa irá descontinuar a transmissão de diversos canais de TV por assinatura que marcaram época no país. Essa mudança reflete a estratégia da companhia de concentrar seus esforços no Disney+, que passará a incorporar o conteúdo dos canais que serão desativados.

Entre os canais afetados por essa decisão da Disney estão Star Channel, FX, Cinecanal, Nat Geo, Disney Channel e Baby TV. A versão nacional da ESPN permanecerá ativa, pelo menos por enquanto, mantendo seus diversos canais disponíveis para os assinantes dos planos de TV a cabo.

Operadoras como a Claro e a Sky já foram informadas da decisão da empresa de encerrar a maioria de suas atividades. A Disney confirmou essa decisão, alegando que todos os canais estavam apresentando audiências consideradas baixas.

As mudanças tecnológicas, especialmente com o crescimento do streaming, têm impactado as TVs por assinatura. Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que quase metade dos clientes abandonou o serviço nos últimos 10 anos. Em fevereiro de 2024, o número de assinantes é de 10,1 milhões, uma queda significativa desde 2014, quando o serviço atingiu seu pico de 19,6 milhões de assinantes.

Desde então, a TV por assinatura vem perdendo clientes constantemente, com uma queda de quase 50% em 10 anos, totalizando 9,5 milhões de assinantes a menos. A cifra atual é a mais baixa em 14 anos de medição, se aproximando do menor número registrado em 2010, quando o serviço contava com 9,6 milhões de assinantes.

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Cláudia Raia causa polêmica ao falar sobre o uso de shortinhos: debate sobre liberdade e machismo

Cláudia Raia está aproveitando suas férias na Bahia ao lado do marido Jarbas Homem de Mello e compartilhou um vídeo nas redes sociais onde fez uma declaração que chamou a atenção dos internautas. A atriz afirmou que não é uma mulher que usa shortinho, e explicou aos seus seguidores sobre a escolha entre sair na rua usando um maiô ou colocar um short. Ela enfatizou que cada corpo é único e que, por isso, opta por não usar a peça de roupa.

Em meio às especulações sobre a indireta dada por Cláudia Raia, os fãs da atriz apontaram a fala como uma possível referência à atriz Cássia Kis. Kis se envolveu em uma polêmica recente ao proibir jovens que estavam de biquíni em um supermercado de continuarem vestindo a peça de banho no local. A situação gerou repercussão nas redes sociais e dividiu opiniões.

O marido de Cláudia Raia também apareceu no vídeo encorajando a esposa a sair sem o shortinho e a “ostentar o corpão”. Este momento descontraído entre o casal durante as férias em Trancoso, na Bahia, foi compartilhado com os seguidores da atriz, que no momento conta com mais de 7 milhões de seguidores em suas redes sociais.

A atitude de Raia de não usar shortinho e a polêmica envolvendo Cássia Kis trouxeram à tona discussões sobre o machismo e o julgamento do corpo feminino. As redes sociais foram inundadas de comentários sobre o episódio, com internautas debatendo sobre liberdade de escolha e o direito das mulheres de se vestirem como desejarem em diferentes ambientes.

As recentes declarações de Cláudia Raia e a controvérsia envolvendo Cássia Kis mostram como as questões relacionadas ao corpo e à liberdade de expressão ainda são sensíveis e suscitam debates acalorados. Enquanto algumas pessoas defendem o direito de cada um de vestir o que lhe faz sentir bem, outras criticam qualquer tipo de imposição sobre o modo como as mulheres devem se vestir e se comportar em espaços públicos.

Neste contexto, a discussão sobre o uso de shortinhos é apenas um reflexo de questões mais profundas que envolvem a autonomia das mulheres e o respeito à diversidade de corpos e escolhas. A atitude de Cláudia Raia em compartilhar sua opinião sobre o assunto e a reação dos internautas ilustram a complexidade dessas questões e a importância de ampliar o debate para promover uma sociedade mais igualitária e inclusiva.

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