Processo seletivo: Prefeitura de Piraju (DE) abre 160 vagas para professores em 2025, inscrições até segunda-feira!

A Prefeitura de Piraju (DE) abriu inscrições para um processo seletivo voltado para a contratação de professores, além da formação de cadastro reserva. As oportunidades disponíveis são para atuar no ano letivo de 2025, totalizando 160 vagas em aberto. Os interessados devem ficar atentos, pois o prazo para se inscrever se encerra na próxima segunda-feira (9). A taxa de inscrição varia de R$ 30 a R$ 50, dependendo do cargo pretendido.

Durante o processo de inscrição, que deve ser realizado de forma online, os candidatos devem indicar o cargo desejado. As vagas disponíveis contemplam diversas áreas, como professor 1, professor 2 com licenciatura plena em artes, professor eventual 3 com habilitação em educação física e registro no Conselho Regional de Educação Física (Cref), e professor 2 com habilitação em inglês. Ao todo, são oferecidas 30 vagas para a função de professor 1 e 40 vagas para professor 2 com habilitação em inglês.

Para acessar o edital completo e obter mais informações sobre o processo seletivo, os interessados podem consultar o site oficial da prefeitura de Piraju (DE). É fundamental que os candidatos leiam atentamente todas as informações disponíveis no documento, garantindo assim que estão cientes de todos os requisitos e etapas do processo. A participação nesse processo seletivo pode ser uma ótima oportunidade para os profissionais da área da educação que desejam atuar no município de Piraju (DE).

Não deixe de aproveitar essa chance e inscreva-se para concorrer a uma das vagas disponíveis. A atuação como professor é fundamental para o desenvolvimento educacional da sociedade, e essa pode ser a sua oportunidade de contribuir com a formação de novas gerações. A educação é um pilar essencial para o crescimento de uma comunidade, e você pode fazer a diferença nesse processo. A Prefeitura de Piraju (DE) está de portas abertas para receber profissionais capacitados e comprometidos com a qualidade do ensino.

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Disputa na Câmara de São Paulo: Bancada Evangélica x Emendas do PSOL. Polêmica envolvendo LGBT, quilombolas e umbanda gera críticas e denúncias.

A disputa na Câmara Municipal de São Paulo está acalorada. Recentemente, a Bancada Evangélica ameaçou não votar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) da cidade devido a termos identitários presentes nas emendas das vereadoras Luana Alves e Elaine do Quilombo Periférico, ambas do PSOL. Os vereadores destacaram palavras como “LGBT”, “ONG pró-aborto” e “umbanda”, o que gerou discordância e recusa por parte dos parlamentares evangélicos. A situação chamou atenção da sociedade e do Ministério Público.

As emendas propostas pelas vereadoras visavam destinar parte dos recursos para projetos voltados à comunidade LGBT, como formação audiovisual, acolhimento e capacitação para famílias, além de trabalhos educacionais e culturais em africanidades. No entanto, os termos utilizados foram substituídos por palavras genéricas pelo relator do projeto. A vereadora Luana Alves entrou com representação no Ministério Público denunciando racismo, homotransfobia e associação criminosa.

O vereador Fernando Holiday, do PL, foi enfático ao justificar a recusa das emendas, destacando a importância de barrar propostas que considerou preconceituosas e extremistas. Segundo seus argumentos, mais de 10 emendas foram vetadas por serem consideradas inaceitáveis. A postura dos vereadores evangélicos gerou críticas por parte da vereadora Luana Alves, que classificou a atitude como uma “baixaria” e ressaltou a importância da independência política no processo de aprovação das emendas.

É válido ressaltar que as emendas são direitos dos vereadores e representam uma cota parlamentar para projetos de interesse público, culturais e esportivos. No entanto, a interferência na destinação dos recursos tem gerado polêmica e contestações. Projetos destinados à população LGBT e antirracistas foram alvo de questionamento, o que levantou o debate sobre a liberdade de destinar recursos para causas importantes e socialmente relevantes.

Diante desse cenário, é fundamental analisar o embate entre os vereadores da Bancada Evangélica e as vereadoras do PSOL, destacando a importância do diálogo e do respeito às diversidades. O episódio coloca em evidência a necessidade de garantir a imparcialidade e a democracia no processo legislativo municipal, assegurando que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas. O desfecho desse impasse terá reflexos significativos no cenário político da cidade de São Paulo e no fortalecimento da representatividade das minorias.

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