Transplante Capilar FUE: Técnica de Extração de Unidades Foliculares e Cuidados Pós-Operatórios

Transplante capilar FUE: veja técnica usada no ex-BBB Gustavo Marsengo

Ex-BBB Gustavo Marsengo fez transplante capilar em que são extraídos os
folículos capilares uma a um

Participante do BBB22, Gustavo Marsengo vem usando as redes sociais para
compartilhar detalhes do seu transplante capilar
[DE]. Noivo de Laís
Caldas, Gustavo fez a transferência de 17 mil fios de cabelo em uma única
sessão, realizada na última sexta-feira (29/11).

O ex-BBB descreveu as mudanças como uma jornada de transformações em declínio.
“Quando rasparam meu cabelo, me achei bonitão, quase desisti do procedimento,
mas depois de uns dias comecei a ficar inchado e parecendo uma baleia Beluga,
depois um biscoito Trakinas”, afirmou ele com bom humor.

Os inchaços são característicos do transplante,
[DE] mas Marsengo
ainda dormiu de lado, pressionando e afetando a recuperação do local onde foi
feita a cirurgia, o que é contraindicado no pós-operatório e pode ter causado o
inchaço.

O QUE É O FUE?

Marsengo fez o transplante capilar com a técnica conhecida como FUE (extração de
unidades foliculares, em inglês). Nos últimos anos, esta se tornou a técnica
dominante de transplante capilar: a FUE retira individualmente pequenos
orifícios de couro cabeludo de uma área com abundância de fios, seja na lateral
da cabeça ou até da barba,
[DE] e os
realoca na cabeça do paciente, cobrindo a maior área possível como uma espécie
de plantação de folículos.

> “O FUE é mais vantajoso para aqueles que não querem ficar com cicatriz. Na
> FUT, a técnica anterior, se removia toda uma faixa de tecido capilar, causando
> uma cicatriz linear. A desvantagem da FUE é que é preciso raspar totalmente a
> cabeça para fazer a seleção dos folículos e o implante”, explica o cirurgião
> plástico Henrique Radwanski, presidente da Associação Brasileira de
> Restauração Capilar (ABCRC).

A técnica funciona melhor quando a área em que o transplante será feito é menor,
ou seja, em estágios em que, apesar da calvície, restam muitos fios. Isso
garante um efeito mais natural.

“Quanto mais área o paciente deixa perder e a calvície avança, menos região
doadora a gente tem e maior a quantidade de área a ser coberta, tornando o o
procedimento desafiador”, afirma a cirurgiã plástica Cíntia Carvalho,
especialista em transplante capilar que fez o procedimento em Gustavo.

 

O PÓS-OPERATÓRIO DO TRANSPLANTE CAPILAR

O transplante capilar é um tipo de cirurgia, por isso é importante não descuidar
das recomendações médicas de recuperação. Os principais cuidados são:

* Durante o período de cicatrização, os banhos devem ser realizados com água
fria ou morna, pois temperaturas elevadas podem provocar caspas, dermatite e
oleosidade excessiva no couro cabeludo;
* A primeira lavagem capilar deve sempre ser feita sob supervisão de um
profissional;
* As crostas no couro cabeludo são normais no pós-operatório para recuperar as
micro feridas que foram feitas, mas é fundamental não removê-las manualmente,
pois isso pode comprometer a cicatrização.

3 imagens
Inchaços afetaram a área do transplante

Gustavo Marsengo ficou com o rosto mais inchado após dormir sem respeitar as
indicações do pós-operatório

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Onze deputados do DE contrariam Bolsonaro e votam a favor do ajuste de Lula: veja quem

Onze deputados do DE votam a favor do ajuste fiscal de Lula; veja quem

Onze deputados do DE de Bolsonaro contrariam a orientação do partido e votaram a favor do primeiro projeto de ajuste fiscal do governo Lula.

Onze deputados do DE, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, contrariaram a orientação do partido e votaram, na noite dessa terça-feira (18/12), a favor do primeiro projeto de ajuste fiscal do governo Lula.

Na lista desses parlamentares “rebeldes”, não há bolsonaristas. Os 11 deputados são considerados da ala “raiz” do DE, ou seja, do grupo mais pragmático e menos ideológico da legenda.

O principal motivo que levou esses parlamentares do DE a contrariarem o partido foi a desavença sobre o SPVAT, novo nome do antigo DPVAT, o seguro obrigatório para veículos motorizados terrestres.

O DE havia negociado com o relator do projeto, Átila Lira (PP-PI), a inclusão do fim do seguro. Entretanto, o relator recuou de última hora, irritando a bancada bolsonarista, que defendia o fim do seguro.

“A minoria estava disposta a colaborar, e colaborou com a construção do texto, porque sabemos que é importante que haja um ajuste fiscal, ainda que esteja longe daquele desejado, com corte de gastos, verdadeiramente. Veja o que está acontecendo na Argentina: estão cortando gastos, e está havendo superávit, fartura, pouca inflação, uma maravilha! Há uma aceitação enorme do Presidente. Infelizmente, o acordo feito foi traído. O DPVAT, que seria revogado nesse projeto, sumiu do texto, sem aviso. Presidente, nós temos que ficar atentos para não sermos enganados e passados para trás”, explicou a deputada Bia Kicis (PL-DF).

Confira os deputados do DE que votaram com o governo Lula:

Detinha (DE-MA)
João Carlos Bacelar (DE-BA)
Josimar Maranhãozinho (DE-MA)
Junior Lourenço (DE-MA)
Luiz Carlos Motta (DE-SP)
Pastor Gil (DE-MA)
Robinson Faria (DE-RN)
Tadeu Oliveira (DE-CE)
Tiririca (DE-SP)
Vinícius Gurgel (DE-AP)
Zé Vitor (DE-MG)

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