Professora de cabala americana vem pela primeira vez ao País para palestras sobre empoderamento feminino

Professora de cabala americana vem pela primeira vez ao País para palestras sobre empoderamento feminino, relacionamentos e prosperidade no Kabbalah Centre em São Paulo e no Rio

 

Muito se fala em empoderamento, mas nem todos sabem o que realmente isso quer dizer. Muito menos, como se tornar uma mulher “empoderada”, no sentido real da palavra. Como tomar as rédeas de sua própria vida? Como fazer para que a sociedade a reconheça como alguém especial? Perguntas que serão elucidadas pela professora norte-americana Batya Solomon, mestre em Educação, que atua desde 1989 no Kabbalah Centre, e pela primeira vez estará no Brasil.

“As mulheres tem que saber de seu potencial e como usar isso a seu favor. A sociedade pode até coloca-las para baixo, mas isso não quer dizer que aceitem que seja assim. Pelo contrário”, diz.

Para explicar melhor sobre todas essas questões que envolvem o tão comentado “empoderamento feminino”, dentro dos princípios da cabala – filosofia milenar judaica que tem como adepta mulheres poderosas como Madonna e Demi Moore -, Batya fará o seminário gratuito Liderança Feminina, na segunda-feira, 11, as 19 horas, no Kabbalah Centre, em São Paulo.

 Além deste, Batya ministrará mais três eventos inéditos: dois em São Paulo, a palestra Regras Espirituais do Relacionamento, que acontece no dia 12 de junho e a abertura da Lua de Câncer, que pode influenciar todos os aspectos da vida, no dia 13; e um no Rio de Janeiro, Prosperidade Verdadeira, no dia 17 de junho.

Vale ressaltar que Batya é conhecida por seus seminários de alta energia, além de ser hipnoterapeuta clínica e conduzir regressões cabalísticas a vidas passadas. Daquelas oportunidades que não dá para perder, então corre lá no site kabbalahcentre.com.br e faça sua inscrição.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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