Carreta tomba na Rodovia Régis Bittencourt e causa congestionamento em Cajati

Carreta fica atravessada em pista e provoca congestionamento na Rodovia Régis
Bittencourt

Acidente aconteceu na altura do km 504 da Rodovia Régis Bittencourt, em Cajati.
Motorista foi encaminhado ao Pronto Socorro de Pariquera-Açu (SP).

1 de 1 Carreta tombou e ficou atravessada entre as faixas esquerda e central da
BR-116, em Cajati — Foto: Redes sociais

Carreta tombou e ficou atravessada entre as faixas esquerda e central da BR-116,
em Cajati — Foto: Redes sociais

Uma carreta tombou e ficou atravessada na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em
Cajati [https://de.globo.com/sp/santos-regiao/cidade/cajati/], no interior de
São Paulo, nesta quarta-feira (2). A Arteris, concessionária que administra o
trecho, informou que o acidente provocou um congestionamento de mais de 15km. O
motorista foi socorrido em estado leve. O trecho foi liberado no final da manhã
e o caminhão removido.

O acidente ocorreu na altura do km 504 da rodovia, por volta das 6h30, no
sentido Curitiba. A concessionária informou que as faixas da esquerda e central
precisaram ser interditadas, gerando um congestionamento de 6 km no trecho.

A pista também precisou ser bloqueada na altura do km 498 para controle do
trânsito, registrando uma fila de 11 km. As faixas central e da direita foram
liberadas por volta das 9h 30, sendo que a da esquerda segue interditada devido
a presença do veículo.

Ao de, Arteris informou que a equipe médica foi até o local e socorreu o
motorista do caminhão em estado leve, encaminhando-o para o Pronto Socorro de
Pariquera-Açu (SP). As equipes da concessionária e da Polícia Rodoviária Federal
(PRF) atendem a ocorrência no local.

VÍDEOS: DE EM 1 MINUTO SANTOS

50 vídeos [https://de.globo.com/sp/santos-regiao/playlist/videos-de-em-1-minuto-santos.ghtml]

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Operação Latus Actio: Policiais denunciados por corrupção atuavam em esquema com MCs em SP

O Ministério Público do Estado de São Paulo denunciou dois policiais civis do 6º DP de Santo André por corrupção passiva. De acordo com a denúncia, Rodrigo Barros de Camargo e Adriano Fernandes Bezerra teriam solicitado propina a Henrique Alexandre Barros Viana, conhecido como “Rato”, para arquivar investigações contra os artistas MC Paiva, MC GHdo7 e MC Brisola. A ação faz parte da operação Latus Actio, que visa combater crimes contra a ordem tributária e de lavagem de dinheiro relacionados a empresas do ramo de entretenimento em São Paulo.

Na primeira fase da operação, em março, a Polícia Federal apreendeu telefones celulares que continham evidências de possíveis crimes. Em uma troca de mensagens, Rodrigo de Camargo marcou um encontro com Rato, proprietário da produtora Love Funk. Após o encontro na sede da produtora, em São Paulo, Rodrigo enviou um relatório de investigação ao Rato, referente à promoção de rifas ilegais nas redes sociais pelo MC Paiva, agenciado pela Love Funk.

A denúncia apresentada pelo Ministério Público pede a manutenção da prisão preventiva de Rodrigo de Camargo, além do afastamento de Adriano Fernandes Bezerra de suas funções. Os promotores concluíram que a investigação demonstra a prática de crimes e denunciaram os policiais por corrupção passiva, crime que prevê pena de dois a 12 anos de prisão.

Além dos policiais, os MCs Paiva, GHdo7 e Brisola também são alvos da denúncia. Os promotores solicitaram que a investigação seja remetida ao juizado especial criminal, devido aos indícios de práticas habituais de contravenção penal por exploração de jogos de azar nas redes sociais dos artistas.

Após a denúncia do MP, a defesa de Rodrigo Barros de Camargo solicitou à Justiça a revogação de sua prisão, alegando que não foram apresentadas provas que justifiquem a medida. Já os artistas envolvidos no caso, MC Paiva, Brisola e GHdo7, não se manifestaram até o momento.

A Polícia Federal e o Ministério Público continuam investigando o suposto esquema de pagamento de propina a policiais e a participação dos MCs nas atividades ilegais. As conversas entre os policiais e os artistas foram descobertas durante a Operação Latus Actio, que resultou na segunda fase das investigações em dezembro. A justiça autorizou buscas em diversas cidades, incluindo São Paulo, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

Durante o cumprimento do mandado de busca na residência de MC Paiva, o artista teria tentado destruir seus telefones celulares ao jogá-los no chão. Os policiais apreenderam os aparelhos, juntamente com uma Lamborghini, uma Range Rover e diversos itens de luxo. A investigação continua em andamento e novas informações podem surgir à medida que o caso avança.

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