Professora é presa por tráfico de drogas em escola infantil no Paraná: PCPR atua no caso

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou a prisão de uma professora suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas em um Centro Municipal de Educação Infantil localizado em Santo Antônio do Caiuá, no noroeste do estado. De acordo com as informações divulgadas, a servidora, de 39 anos, recebia pagamentos no intervalo das aulas, levantando suspeitas sobre a possibilidade de ela transportar a substância ilícita para dentro da escola. Além da docente, outras três pessoas foram detidas, incluindo uma mulher de 32 anos e dois homens de 18 e 28 anos, todos acusados de associação ao tráfico e tráfico de drogas.

Durante a operação, a PCPR apreendeu quantias em dinheiro que supostamente seriam provenientes da venda de entorpecentes pelos suspeitos. As duas mulheres detidas foram encaminhadas para a cadeia pública de Alto Paraná, enquanto os homens foram levados para a cadeia pública de Paranavaí. A identidade dos envolvidos não foi revelada pela polícia, que continua investigando o caso com o intuito de identificar os compradores da droga e esclarecer se a professora realmente introduzia o entorpecente na instituição de ensino.

A Prefeitura de Santo Antônio do Caiuá emitiu uma nota afirmando não ter conhecimento das atividades ilícitas no ambiente escolar e destacando que repudia veementemente tais condutas. Foi instaurado um procedimento administrativo para averiguar os fatos e adotar as medidas cabíveis diante da situação. A administração municipal ressaltou que o ocorrido se trata de um caso isolado e não representa o compromisso e a dedicação dos profissionais da Rede Municipal de Ensino. Segundo esclarecimentos obtidos, nenhum outro servidor da prefeitura está sob investigação no momento.

Diante da repercussão do caso, a PCPR reforça a importância de uma apuração minuciosa e transparente para solucionar todas as questões relacionadas ao tráfico de drogas envolvendo a professora e os demais suspeitos. A comunidade escolar e a população em geral aguardam por esclarecimentos adicionais por parte das autoridades policiais e dos órgãos competentes. A prisão da docente suspeita de comercializar maconha dentro de um ambiente educacional chama a atenção para a necessidade de uma atuação rigorosa no combate ao tráfico de drogas em todas as esferas da sociedade, preservando a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos.

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Sepultadas duas mulheres que comeram bolo envenenado em Torres, RS: investigações em andamento

Sepultados os corpos de duas mulheres que comeram o bolo em Torres, no Rio Grande do Sul. Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos, foram veladas nesta quarta-feira (25) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Duas pessoas ainda estão internadas em estado grave em Torres.

Ambas as vítimas faleceram após consumirem um bolo que teria sido o causador das intoxicações. Dezenas de familiares e amigos compareceram ao velório e prestaram suas homenagens no Cemitério São Vicente. A terceira vítima, Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, também será velada no mesmo cemitério nesta quinta-feira.

A preparadora do bolo e um menino de 10 anos continuam internados em Torres, apresentando melhora em seus quadros clínicos. A Polícia Civil está investigando o caso para esclarecer as circunstâncias que levaram ao envenenamento das vítimas. Os corpos foram encaminhados ao Instituto-Geral de Perícias para necropsia e os alimentos consumidos pela família estão passando por análise.

Denise Teixeira Gomes, amiga de Maida Berenice Flores da Silva, lembra com carinho da jovialidade e alegria das vítimas, ressaltando que eram pessoas solidárias e felizes. O incidente chocou a comunidade local e levantou questionamentos sobre a segurança alimentar e a procedência dos alimentos consumidos.

A tragédia mobilizou a atenção da população e das autoridades locais, que pedem por mais esclarecimentos sobre o caso. A fatalidade serve como alerta para a importância da qualidade e procedência dos alimentos consumidos, visando a prevenção de intoxicações e envenenamentos. A comunidade se une em solidariedade aos familiares e amigos das vítimas nesse momento de luto e busca por respostas.

A investigação está em andamento e visa identificar as causas do envenenamento que resultou nas mortes das mulheres. A comoção se espalhou pela região, levando à reflexão sobre a segurança alimentar e a necessidade de se manter padrões adequados na manipulação e preparo dos alimentos. A expectativa é de que o caso seja esclarecido para que medidas preventivas possam ser tomadas e evitar novas tragédias semelhantes.

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