Abel Ferreira critica realização de jogo sem torcida entre Palmeiras e Cruzeiro

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, expressou sua insatisfação com a falta de torcedores no jogo em que sua equipe venceu o Cruzeiro por 2 a 1, no Mineirão, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro, na última quarta-feira (4). O treinador português considerou a situação como um reflexo da ‘falência da sociedade’, destacando a importância da presença e apoio dos torcedores no futebol.

Ferreira enfatizou a atmosfera única que a torcida traz para as partidas, lamentando a falta de público em um jogo tão importante. Para o técnico, a presença dos torcedores é essencial para o espetáculo e para o próprio envolvimento dos jogadores. Ele ressaltou que a ausência de público afeta não apenas o aspecto esportivo, mas também o emocional e motivacional dos atletas durante a partida.

O treinador português criticou a realização de jogos sem torcida, enfatizando que essa condição torna as partidas menos atrativas e prejudica a experiência tanto para os jogadores quanto para os espectadores. Abel Ferreira ressaltou a importância dos torcedores como parte fundamental do futebol, destacando que a interação e o apoio da arquibancada são essenciais para o desenvolvimento do esporte.

Abel Ferreira ressaltou a falta que a torcida faz no ambiente esportivo, salientando a importância dos torcedores como parte integrante do espetáculo do futebol. O técnico do Palmeiras afirmou que a presença da torcida é fundamental para criar a atmosfera característica das partidas e para motivar os jogadores. Segundo ele, a ausência de público representa não apenas a perda de um aspecto tradicional do futebol, mas também prejudica a essência e a emoção do esporte.

O treinador português destacou que o futebol sem torcida perde parte de sua essência e emoção, afetando diretamente a experiência dos jogadores e a qualidade do espetáculo. Abel Ferreira enfatizou que a ‘falência da sociedade’ se reflete na ausência de público nos estádios, ressaltando a importância de resgatar a interação e a participação dos torcedores no futebol para preservar a verdadeira essência do esporte.

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Possível obrigação de pagamento de imposto por tutores de pets no Brasil

A Lei nº 15.046, de 17 de dezembro de 2024, assinada pelo Presidente da República, estabelece o ‘Cadastro Nacional de Animais Domésticos’, com o objetivo de centralizar dados sobre tutores e seus pets, simplificar a identificação e controle de animais. No entanto, tem suscitado a possibilidade de criação de um imposto sobre animais de estimação no Brasil. Essa legislação visa não somente reunir informações, mas também regulamentar a posse responsável de animais em todo território nacional. Com a ampla divulgação nos meios de comunicação, tem gerado debates acalorados entre especialistas, tutores de pets e associações de defesa dos animais. O Cadastro Nacional de Animais Domésticos surge como uma ferramenta inovadora para monitorar o número de animais de estimação em residências, definindo responsabilidades legais e medidas de proteção animal. A proposta de instituir um tributo sobre pets, no entanto, tem provocado polêmica e mobilizado a sociedade, que questiona a aplicabilidade e justiça dessa possível medida. O debate em torno da imposição de impostos aos tutores de animais de estimação reflete a complexidade do tema e a diversidade de opiniões, já que muitos consideram os pets como membros da família, não meramente como propriedades. A discussão sobre a taxação de animais domésticos tem revelado divergências significativas entre defensores dos direitos dos animais e aqueles que enxergam essa medida como uma forma de custear ações de proteção e controle populacional. Por um lado, há quem argumente que a arrecadação de tributos sobre pets pode viabilizar programas de castração, vacinação e assistência veterinária. Por outro lado, críticos temem que essa taxação resulte em abandono de animais e sobrecarga financeira para famílias de baixa renda. O embate em torno dessa possível tributação revela a necessidade de um debate aprofundado e transparente sobre a regulamentação da posse de animais de estimação no Brasil, considerando aspectos éticos, sociais e econômicos.

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