Incêndio atinge empresa de reciclagem em Manaus: bombeiros no local. Medidas de prevenção são fundamentais para segurança.

Um incêndio de grandes proporções atingiu uma empresa de reciclagem localizada no bairro Colônia Antônio Aleixo, na Zona Leste de Manaus, na noite desta quarta-feira (4). As chamas ainda estão ativas no local na manhã desta quinta-feira (5), conforme relatado pelo Corpo de Bombeiros. Felizmente, não houve registro de vítimas durante o sinistro.

Segundo informações divulgadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), funcionários da empresa apontaram que as chamas tiveram início devido a um curto circuito na fiação das áreas operacionais. O incêndio se espalhou rapidamente, exigindo a atuação imediata dos brigadistas da empresa até a chegada dos bombeiros, evitando assim que as proporções do fogo se tornassem ainda maiores.

Os bombeiros afirmam que o local passará por perícia para determinar a causa exata do incêndio. O número de militares empenhados, a quantidade de água utilizada no combate ao fogo e outros detalhes da operação ainda estão sendo apurados pelo CBMAM, em resposta ao questionamento feito pelo DE. A reportagem permanece em atualização para trazer mais informações sobre o caso.

É importante ressaltar a atuação dos comerciantes da região, que agiram de forma rápida para salvar suas mercadorias e evitar prejuízos durante o incêndio. A solidariedade e a ação conjunta nesses momentos de crise são fundamentais para minimizar os impactos negativos. O DE acompanha de perto os desdobramentos desse incidente e está comprometido em fornecer informações precisas à população.

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Incêndios como o ocorrido na empresa de reciclagem na Zona Leste de Manaus reforçam a importância da prevenção e da prontidão para lidar com situações de emergência. A segurança e o bem-estar de todos devem ser prioridades em quaisquer circunstâncias, e a eficácia das ações de combate a incêndios depende da colaboração e do engajamento de todos os envolvidos. Juntos, podemos superar desafios e construir um ambiente mais seguro e resiliente para a nossa comunidade.

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Prefeitura de Manaus deve liberar Praia da Ponta Negra após flagrante de banhistas: Entenda.

Após flagrante de banhistas, a Prefeitura de Manaus deve anunciar a liberação da Praia da Ponta Negra. Segundo a prefeitura, a liberação do banho será possível devido à subida das águas do Rio Negro, que ultrapassou a cota de emergência de 16 metros. Com a seca severa, a praia da Ponta Negra, principal balneário de Manaus, estava interditada para banho.

A Prefeitura de Manaus fará o anúncio das ações para a liberação da Praia da Ponta Negra nesta quinta-feira (26). O anúncio vem após o flagrante feito pela Rede Amazônica de banhistas desrespeitando os avisos de interdição para banho, que estão em vigor desde 17 de setembro. A liberação do banho na praia será possível devido ao aumento do nível do Rio Negro, que atingiu 17,09 metros na terça-feira (24), ultrapassando a cota de emergência de 16 metros.

A prefeitura informou, por meio de nota, que o anúncio oficial sobre a liberação do banho na Praia da Ponta Negra será feito às 9h de quinta-feira (26), no anfiteatro do complexo turístico, na Zona Oeste de Manaus. Apesar do anúncio, o local permanece interditado no feriado de Natal, pois na quarta-feira (25) ainda foi possível flagrar banhistas desrespeitando as placas de interdição e vandalizando a cerca que delimita a área interditada.

O monitoramento das condições de banho na praia foi intensificado nos últimos 15 dias pela Prefeitura de Manaus, que solicitou laudos e relatórios do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e do Corpo de Bombeiros. A interdição da Praia da Ponta Negra foi necessária devido à proximidade do fim do aterro perene e ao leito natural do Rio Negro, que pode apresentar alterações no terreno durante os movimentos de cheia e vazante.

Em 2013, a Prefeitura de Manaus assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM), resultando na adoção de normas para o uso da praia. De acordo com o TAC, a interdição pode ser aplicada sempre que laudos e relatórios comprovarem que as condições da praia se tornam impróprias para os banhistas, como ocorreu este ano após o Rio Negro atingir 12,11 metros, o menor nível já registrado em mais de 120 anos de medição.

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