Jennifer Castro se pronuncia sobre polêmica em avião: Entenda o caso da passageira que não cedeu assento

Mulher que não cedeu assento a uma criança em avião se pronuncia

Jennifer Castro quebrou o silêncio e falou o seu lado da história e por que não
trocou de poltrona no avião. Internautas apoiaram a jovem

Jennifer Castro, que viralizou após ser filmada ao negar trocar de lugar com uma
criança em um avião, falou sobre a situação. Nas redes sociais, o caso ganhou
repercussão e os internautas estão ao lado de Jennifer.

Segundo Jennifer, a família da
criança tinha um assento similar ao dela, mas queriam que ela trocasse de
poltrona.

“Ele [a criança] estava chorando, porque queria o meu assento. A família tinha
assento na janela, mas ele queria o meu e eu não troquei”, escreveu, ao
responder comentários no TikTok.

ENTENDA O CASO DE JENNIFER CASTRO

Uma passageira de avião ganhou fama nas redes sociais após ser exposta em um
vídeo feito por uma mãe indignada. Na gravação, a mulher critica a jovem,
identificada como Jeniffer Castro nas redes sociais, por se recusar a trocar de
lugar com seu filho, que estava chorando durante o voo. A cena, publicada
originalmente no TikTok, gerou polêmica, mas acabou rendendo apoio à passageira,
que já acumula mais de 300 mil seguidores em suas redes sociais.

No vídeo, a mãe reclama que a jovem não aceitou trocar de poltrona para que o
menino, que estava com medo, pudesse sentar na janela e se acalmar. “Ela não
quis trocar com a criança que está nervosa. Só porque não quer trocar de lugar.
Perguntei se ela tem alguma síndrome, alguma coisa. Se ela tivesse algum
problema, a gente entenderia. Você não tem empatia com as pessoas”, disse a
autora do vídeo.

Apesar das críticas, a jovem não respondeu à mãe e apenas perguntou se estava
sendo filmada. Mesmo assim, o registro foi parar em outras plataformas, como X
(antigo Twitter) e Instagram, onde internautas reagiram à situação. A maioria
ficou ao lado da passageira, criticando a postura da mãe. “É aquilo que sempre
dizem: seu filho só é especial para você”, comentou um usuário. “A moça está
mais do que certa. Ela pagou pelo lugar na janela e não tem obrigação nenhuma de
ceder por causa de criança mimada”, opinou outro.

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Mãe denuncia: PRF atirou para matar jovem baleada na nuca

Mãe de jovem baleada na nuca diz que PRF “atirou para matar”

Dayse Rangel, mãe de Juliana Rangel, afirmou que, com a quantidade de tiros
efetuados pela PRF, “era para todos no carro estarem mortos”

Dayse Rangel, mãe da jovem Juliana Leite Rangel, de 26 anos, que foi atingida na cabeça por um tiro de fuzil durante uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), enquanto a família ia para uma ceia de Natal, na noite de terça-feira (24/12), afirmou que os policias atiraram para matar e que era para todos que estavam no carro terem morrido.

> “Era para a gente estar todo mundo morto. Eles já deram tiros para matar todo mundo, cara. Te juro, eles alvejaram o carro, a gente abaixou mas ela não abaixou. O tiro pegou na nuca dela”, relatou Dayse, com exclusividade, ao Metrópoles. Segundo a mãe, em nenhum momento os policiais pediram para o carro parar.

De acordo com Dayse, os PRFs acusaram a família de estar atirando contra a viatura. Ao perceber a aflição da mãe da jovem, os policiais teriam se desesperado.

“Eles pegaram a minha filha e botaram a mão na cabeça, se jogaram no chão e começaram a bater no chão, ficaram andando de um lado para o outro, vendo a merda que fizeram com ela. Eles nem para socorrer a minha filha. Eles não socorreram”, relembra.

Ao falar sobre Juliana, Daisy expressa uma mistura de admiração, carinho e angústia pela situação. “A Juliana é uma pessoa maravilhosa, cara. É uma pessoa divertida, alegre. Estar com ela é ficar com rindo o tempo todo com ela fazendo piada, brincando. É uma filha maravilhosa. Não tem nem palavras para falar. A minha filha é uma menina maravilhosa, trabalhadeira.”

A jovem atua como agente de saúde em Belford Roxo. Juliana Leite Rangel foi socorrida por policiais militares que passavam no local e levado ao Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, onde segue internada em estado gravíssimo.

“Ela está em ventilação mecânica e recebendo medicamento para manter a pressão estável. Apesar da gravidade, há um padrão de estabilidade, uma vez que a jovem não apresentou piora no quadro de saúde”, disse a médica intensivista do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, Juliana Paitach.

A médica explicou que Juliana “tem o estado grave, porém estável. Está em ventilação mecânica e em coma induzido. Da hora que ela chegou para agora, não teve piora, ela se manteve num grau de gravidade que estabilizou com a medicação e não teve piora. Ou seja, temos uma gravidade, mas num padrão de estabilidade, até o momento”.

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