Mulher ataca homem em hospital do Paraná com cerca de 30 facadas

Mulher invade hospital no Paraná e esfaqueia paciente em maca com cerca de 30 golpes

Homem estava no hospital após ter sido esfaqueado pela mulher na rua. Ela invadiu local e o agrediu novamente. Mulher foi presa em flagrante.

Mulher invade hospital no Paraná e esfaqueia paciente em maca com cerca de 30 golpes

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que uma mulher invadiu o Hospital Municipal de Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná, e atingiu um homem em uma maca com ao menos 30 facadas.

Parte das imagens foram borradas e congeladas porque são fortes. Assista ao vídeo acima.

No vídeo, a mulher vai até a maca do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no corredor do hospital, e esfaqueia o homem. Outras pessoas que estavam no local se afastam da maca enquanto a mulher continua o ataque.

O homem estava no hospital municipal da cidade após ter sido esfaqueado pela mulher em outro ponto da cidade.

Segundo a Polícia Civil, a mulher disse que o homem é um amigo com quem ela iria dividir o aluguel e que ele tentou agarrá-la e a ameaçou, o que a levou a esfaquear a vítima. Ela foi presa em flagrante pelas agressões.

O homem foi atingido na cabeça, peito e pescoço. Ele foi levado ao Hospital Universitário de Cascavel, na mesma região do estado, e apesar dos ferimentos, passa bem, sem risco de vida. DE contatou a Prefeitura de Quedas do Iguaçu que informou que ao entrar no hospital, a mulher não levantou suspeitas. A faca estava escondida em uma bolsa. A prefeitura afirmou ainda que o local possui segurança patrimonial e que o caso foi “um fato esporádico, isolado”.

Mulher invade hospital e esfaqueia paciente em maca, em Quedas do Iguaçu

Leia mais notícias da região em DE Oeste e Sudoeste.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Tiroteio fatal em Porto Alegre: 2 mortos e 2 gravemente feridos

Duas pessoas perderam a vida e outras duas ficaram gravemente feridas durante um tiroteio que ocorreu no bairro Cristal, Zona Sul de Porto Alegre. O incidente aconteceu na noite de quarta-feira (25), quando tiros foram disparados de dentro de um carro que passava pela Rua Ursa Maior. As vítimas foram identificadas como Willian Valença, de 22 anos, e Liedson Lemos Padilha, de 21 anos. Além deles, um menino de 5 anos e um jovem de 20 anos também foram atingidos e estão em estado grave, recebendo cuidados médicos no Hospital de Pronto Socorro (HPS) da capital.

Segundo relatos de testemunhas à Brigada Militar (BM), o veículo passou pela rua por volta das 21h20 e os tiros foram disparados a partir dele. A Polícia Civil já está investigando o caso para tentar esclarecer as circunstâncias do tiroteio. Os dois feridos estão sob cuidados médicos intensivos no hospital em Porto Alegre, lutando pela recuperação.

O ocorrido gerou consternação na comunidade local e levantou preocupações sobre a violência armada na região. A cidade de Porto Alegre, assim como outras áreas do país, enfrenta desafios relacionados à segurança pública que impactam diretamente a vida dos cidadãos. A violência urbana é uma realidade presente em muitas cidades brasileiras, e casos como este ressaltam a urgência de medidas eficazes para lidar com essa questão.

A tragédia deixou um clima de tristeza e apreensão na capital gaúcha, com familiares e amigos das vítimas buscando respostas e consolo diante da terrível perda. Enquanto a investigação prossegue, é fundamental que a polícia e as autoridades competentes ajam com rapidez e eficácia para identificar os responsáveis pelo tiroteio e garantir a segurança da população. A comunidade local clama por justiça e por soluções que possam contribuir para a prevenção de novos episódios de violência nas ruas de Porto Alegre.

A comoção gerada por esse triste episódio reforça a importância de políticas públicas que promovam a segurança e o bem-estar da população. É fundamental que haja uma atuação integrada entre os diferentes órgãos e instituições para enfrentar o problema da violência armada e garantir um ambiente pacífico e seguro para todos. A sociedade civil também desempenha um papel crucial nesse cenário, ao se mobilizar e cobrar medidas efetivas das autoridades responsáveis. Juntos, é possível construir um futuro mais tranquilo e livre de violência para as gerações futuras em Porto Alegre.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp