Ibaneis exonera coronel da Casa Militar e nomeia novo chefe no DF: Nelson Pires assume liderança

Ibaneis exonerou o coronel Emerson Eduardo Alves de Andrade da chefia da Casa Militar do DF. Eduardo estava no cargo desde abril de 2021. Agora, o tenente-coronel Nelson Pires assume a liderança do órgão. A decisão foi publicada no Diário Oficial (DODF) desta quinta-feira (5/12).

Com mais de 27 anos de experiência em gestão de Segurança Pública, Emerson tem um histórico sólido, com passagens pelas Forças Armadas e pela Polícia Militar do DF, onde chefiou a Seção de Planejamento de Pessoal. Antes de ocupar a chefia da Casa Militar, ele era subchefe de Gestão Administrativa no mesmo órgão.

Nelson Pires Filho, o novo chefe da Casa Militar, era o responsável pela assessoria de comunicação do órgão antes da nomeação. Com as mudanças no comando, a expectativa é de novas diretrizes e estratégias para a segurança do Distrito Federal.

O Distrito Federal tem passado por diversas exonerações recentes em cargos de chefia. Além da mudança na Casa Militar, outros servidores também foram desligados de suas funções em diferentes setores. As movimentações visam a uma reestruturação administrativa e a uma melhoria na gestão pública.

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Rio de Janeiro bate recorde na abertura de empresas e empregos em 2024: mais de 70 mil negócios e 162 mil vagas criadas

DE: recorde na abertura de negócios e na geração de empregos em 2024

Resultados das políticas públicas do Governo do Estado foram a criação de 70 mil empresas e 162 mil vagas de trabalho

Com uma economia diversificada, grande mercado consumidor e infraestrutura bem desenvolvida, o Rio de Janeiro oferece uma gama de oportunidades para investidores. Os esforços do Governo do Estado têm dado resultados positivos na geração de novos postos de trabalho, abertura de empresas e atração de novos investimentos para o RJ.

Foram abertas mais de 70 mil empresas nos primeiros 11 meses do ano e criadas cerca de 162 mil vagas de emprego entre novembro de 2023 e outubro de 2024.

Na segunda colocação no ranking nacional, o Rio gerou, apenas em outubro, 10.731 novos postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No terceiro trimestre de 2024, de acordo com o IBGE, o estado registrou a menor taxa de desemprego, atingindo o melhor índice desde 2015 (8,5%).

Já a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) registrou 5.886 novos negócios apenas em novembro. Com a modernização da administração pública, o Estado tem agilizado e desburocratizado processos, fator determinante para esse cenário.

R$ 11 BILHÕES EM NEGÓCIOS

Além disso, o Governo do Estado viabilizou, por meio de benefícios fiscais, mais de R$ 11 bilhões em novos negócios, o que gerou cerca de 15 mil postos de trabalho. As rodadas de negócios feitas com empreendedores de diversas regiões movimentaram milhões e criaram oportunidades para pequenos e médios empresários. Grandes investimentos contribuíram para o crescimento do estado. A Stellantis anunciou mais de R$ 3 bilhões em aportes; a Haleon iniciou operações de biometano; a Ambev investiu R$ 70 milhões na produção da marca Corona; e a Adimax realizou um investimento superior a R$ 300 milhões para construir uma nova fábrica no interior fluminense.

O Estado do RJ apresentou ainda crescimento de 4,7% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, e chegou pela primeira vez à casa dos trilhões: R$1,15 trilhão, segundo pesquisa do IBGE. A participação do estado no PIB nacional também aumentou, passando de 10,5% em 2021 para 11,4% em 2022. Entre os estados da região Sudeste, o Rio de Janeiro foi o que apresentou o maior crescimento, superior ao estado de São Paulo, que foi de 3,4% em 2022.

EQUILÍBRIO FISCAL

A balança comercial do Rio de Janeiro acumulou um superávit de US$ 16,5 bilhões de janeiro a novembro de 2024. Durante esse período, a corrente comercial do estado atingiu US$ 67,4 bilhões, conforme dados do Comex Stat, sistema oficial para extração das estatísticas do comércio exterior brasileiro de bens.

O desempenho positivo mostra que o estado está produzindo mais bens e serviços e exportando mais do que importando, o que resulta em entradas de recursos e contribui para o crescimento do PIB.

Além disso, o Rio de Janeiro tem cumprido obrigações fiscais e alcançado avanços importantes. Para garantir o equilíbrio fiscal, o estado adotou medidas de contenção de despesas e aumento de receita, cujo objetivo é manter a máquina pública funcionando, incluindo o pagamento pontual de servidores e fornecedores.

TURISMO E REALIZAÇÃO DE MEGAEVENTOS MOVIMENTAM A ECONOMIA

Uma das principais fontes de crescimento econômico do Rio de Janeiro é o turismo, que movimenta recursos nacionais e internacionais. O estado teve recorde de turistas. De janeiro a novembro, foram mais de 1,3 milhão de visitantes e deve passar até o final do ano de 1,5 milhão.

Até outubro de 2024, o Rio de Janeiro registrou um aumento de 27,23% na chegada de turistas estrangeiros em comparação ao mesmo período do ano anterior, totalizando mais de um milhão e 200 MIL VISITANTES.

O impacto econômico de eventos como o show da Madonna foi significativo e gerou cerca de R$ 300 milhões na economia local, demonstrando o poder dos eventos em atrair turistas e investimentos. O Rock in Rio 2024 teve um impacto de mais de R$ 2 bilhões, refletindo fluxos de turistas nacionais e internacionais, alta taxa de ocupação hoteleira e aumento no consumo de estabelecimentos comerciais durante o evento.

Os eventos esportivos também geraram impacto econômico: a última etapa do Mundial de Surfe, em Saquarema, movimentou R$ 159 milhões, 64% a mais do que no ano anterior. Já o Rio Open gerou R$ 140 milhões e a Maratona do Rio, R$ 355 milhões.

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