Atentado em Brasília: corpo de autor é retirado da PF pela família quase um mês após explosões

Corpo de autor de atentado em Brasília é retirado da PF pela família quase um mês após explosões

Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, morreu no último dia 13 após detonar explosivos em frente ao STF. Segundo funerária, corpo será cremado no Entorno do DF.

Corpo do autor do atentado na Praça dos Três Poderes é retirado da PF pela família

O corpo de Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, foi retirado pela família, nesta quinta-feira (5), do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília. O homem morreu após detonar explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 13.

Segundo funcionários da funerária que ficou responsável por fazer a retirada do corpo, o cadáver será levado para o crematório de Valparaíso de Goiás, na região do Entorno do Distrito Federal. O DE tenta contato com a família de Francisco Wanderley.

O corpo foi liberado dias após o atentado e aguardava a remoção pelos familiares do homem, que moram em Santa Catarina.

O ATENTADO

Na noite do dia 13 de novembro, Francisco Wanderley, de 59 anos, disparou uma série de artefatos na área em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ele morreu no local, em seguida, após ser atingido por uma das explosões.

O homem, morador de Rio do Sul (SC), havia alugado a casa desde o ano passado, segundo a dona do imóvel.
Conforme investigação da Polícia Federal e da Polícia Civil do DF, Francisco mantinha um grande número de explosivos no local.

Dias antes do atentado, ele comprou cerca de R$ 1,5 mil em fogos de artifícios em uma loja de Ceilândia. De acordo com a Polícia Civil, a loja não está irregular e não fez uma venda proibida. Os comerciantes prestaram depoimento.

QUEM É O HOMEM QUE DETONOU EXPLOSIVOS EM FRENTE AO STF?

Leia mais notícias sobre a região no DE DF.

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Bala perdida atinge condomínio na zona oeste de São Paulo durante carreata de motos no Natal

Condomínio da zona oeste é atingido por bala perdida na noite de Natal

Grupo realizava carreata de motos pelo bairro Jaguaré na mesma hora em que a
sacada de um condomínio foi atingida por uma bala perdida

São Paulo — Uma bala perdida atingiu a sacada de um condomínio no Jaguaré, na
de São Paulo [https://www.de.com/sao-paulo], na noite dessa
terça-feira (24/12), véspera de Natal, na mesma hora em que motoqueiros
realizavam uma carreata pelo bairro. Ninguém ficou ferido.

A moradora do apartamento atingido informou ao DE que estava em casa e,
do nada, ouviu um estrondo. Só nessa quarta-feira (25/12) ela viu que sua
varanda havia sido atingida por um tiro. Vizinhos relataram que, na mesma hora
em que o disparo aconteceu, jovens haviam saído da periferia para realizar um
“giro de Natal”. Eles se reuniram dando grau e fazendo manobras em suas motos ao
redor do bairro durante a tarde toda. À noite, começaram a dar tiros para o
alto.

A moradora explicou que estava acompanhando a gangue que andava de moto pela
região através uma live no Instagram. Segundo ela, eram cerca de 30 ou 40 motos,
sendo que havia pilotos sem camiseta, sem capacete e veículos sem placa. Em
determinado momento do vídeo, ela diz ter visto um dos motoqueiros roubando uma
moto.

Ao anoitecer, a moradora começou a ouvir fogos e identificou o som de tiros. O
barulho estava longe, mas se aproximando no momento em que ela estava estendendo
roupas perto da sacada. “Do nada, um estrondo aqui na minha sacada, um barulhão.
Meu marido estava dormindo e acordou com o barulho. Eu, na lavanderia, já
agachada, falei para ele sair da varanda”, relatou.

Após ouvirem o estrondo, ela e o marido correram para o quarto e não saíram mais
até o dia seguinte, manhã de Natal, quando viram a marca do tiro. Considerando o
local em que a sacada foi atingida e onde o grupo estava, ela calcula que eles
estavam “atirando para frente, aleatoriamente”.

“Está bem difícil aqui [na região]. Está bem pesado o clima”, desabafou a
moradora. Ela não pretende passar o Réveillon em casa por causa do ocorrido. “A
gente está com medo. Sair na rua, a gente quase não sai.”

A Secretaria da Segurança Pública [https://www.ssp.sp.gov.br/] informou que “até
o momento, a Polícia Civil [https://policiacivil.sp.gov.br/] não localizou o
registro do caso com os dados fornecidos”.

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