Homem recebe alta dois dias após ser agredido com 30 facadas por mulher em hospital no Paraná: suspeita presa.

Homem recebe alta dois dias após ser agredido na maca com cerca de 30 facadas por mulher que invadiu hospital no Paraná

Homem estava no hospital em Quedas do Iguaçu após ter sido esfaqueado pela mesma mulher na rua. A suspeita Nilaine de Almeida, que foi presa, não possui defesa constituída.

A agressão ocorreu em Quedas do Iguaçu, sudoeste do Paraná, onde o homem foi levado ao hospital municipal depois de ter sido atacado pela mulher em outro ponto da cidade. Posteriormente, ele foi transferido para o Hospital Universitário de Cascavel, onde teve alta hospitalar nesta quinta-feira (5).

Imagens do crime mostram a mulher desferindo golpes de faca na maca onde o homem estava. O ataque foi registrado por câmeras de segurança do hospital, revelando a brutalidade da situação e a tentativa do homem de se defender.

As circunstâncias do crime ainda não foram totalmente esclarecidas, mas a mulher agressora, identificada como Nilaine de Almeida, foi presa em flagrante e posteriormente teve sua prisão convertida para preventiva. Segundo informações da Polícia Civil, ela alegou tentativa de agressão do homem como motivo para o ataque.

As autoridades policiais estão investigando o caso e até o momento não divulgaram as identidades da vítima e da agressora. A mulher entrou no hospital sem chamar a atenção e portando uma faca escondida em sua bolsa, o que evidencia uma possível falha na segurança do local, segundo a prefeitura.

A prefeitura de Quedas do Iguaçu informou que estão apurando o ocorrido para garantir que o caso seja isolado e que medidas de segurança adequadas sejam tomadas para evitar futuros incidentes. A cidade se viu chocada com a violência do ataque, que foi capturado em imagens fortes pelas câmeras do hospital.

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Tiroteio fatal em Porto Alegre: 2 mortos e 2 gravemente feridos

Duas pessoas perderam a vida e outras duas ficaram gravemente feridas durante um tiroteio que ocorreu no bairro Cristal, Zona Sul de Porto Alegre. O incidente aconteceu na noite de quarta-feira (25), quando tiros foram disparados de dentro de um carro que passava pela Rua Ursa Maior. As vítimas foram identificadas como Willian Valença, de 22 anos, e Liedson Lemos Padilha, de 21 anos. Além deles, um menino de 5 anos e um jovem de 20 anos também foram atingidos e estão em estado grave, recebendo cuidados médicos no Hospital de Pronto Socorro (HPS) da capital.

Segundo relatos de testemunhas à Brigada Militar (BM), o veículo passou pela rua por volta das 21h20 e os tiros foram disparados a partir dele. A Polícia Civil já está investigando o caso para tentar esclarecer as circunstâncias do tiroteio. Os dois feridos estão sob cuidados médicos intensivos no hospital em Porto Alegre, lutando pela recuperação.

O ocorrido gerou consternação na comunidade local e levantou preocupações sobre a violência armada na região. A cidade de Porto Alegre, assim como outras áreas do país, enfrenta desafios relacionados à segurança pública que impactam diretamente a vida dos cidadãos. A violência urbana é uma realidade presente em muitas cidades brasileiras, e casos como este ressaltam a urgência de medidas eficazes para lidar com essa questão.

A tragédia deixou um clima de tristeza e apreensão na capital gaúcha, com familiares e amigos das vítimas buscando respostas e consolo diante da terrível perda. Enquanto a investigação prossegue, é fundamental que a polícia e as autoridades competentes ajam com rapidez e eficácia para identificar os responsáveis pelo tiroteio e garantir a segurança da população. A comunidade local clama por justiça e por soluções que possam contribuir para a prevenção de novos episódios de violência nas ruas de Porto Alegre.

A comoção gerada por esse triste episódio reforça a importância de políticas públicas que promovam a segurança e o bem-estar da população. É fundamental que haja uma atuação integrada entre os diferentes órgãos e instituições para enfrentar o problema da violência armada e garantir um ambiente pacífico e seguro para todos. A sociedade civil também desempenha um papel crucial nesse cenário, ao se mobilizar e cobrar medidas efetivas das autoridades responsáveis. Juntos, é possível construir um futuro mais tranquilo e livre de violência para as gerações futuras em Porto Alegre.

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