Maria Alice, filha de Virginia Fonseca, surpreende ao pedir para “ficar na cruz”: influencer comove seguidores com reação.

Virginia Fonseca foi surpreendida pela filha Maria Alice, de três anos, que fez um pedido inusitado ao ouvir a influenciadora falar sobre religião. É que a pequena pediu para “ficar na cruz”, o que deixou a apresentadora do SBT em choque. Em um vídeo publicado por Virginia, a primogênita aparece chorando. “Pronto… chorando porque quer fazer e nem Jesus”, legendou a influencer.

“Jesus é filho de Deus e ele veio na terra para nos salvar. Ele fez a missão dele. A sua missão é viver, respeitar os papais, ser humilde, respeitar as pessoas”, explicou Virginia Fonseca. “Não. Eu quero ficar na cruz”, respondeu a pequena aos prantos. Virginia, então, rebateu: “Não tem como, Maria”. A filha de Zé Felipe, no entanto, não mudou de ideia: “Eu quero ficar na cruz. Cadê a cruz?”, disparou. “Amor, não sei cadê a cruz, não sei nem o que eu te falo”, reagiu Fonseca.

Virginia Fonseca se viu diante de uma situação inusitada e emocionante, ao testemunhar o desejo da filha de três anos de ficar na cruz. A influenciadora compartilhou um vídeo em que Maria Alice, aos prantos, faz esse pedido peculiar, desafiando Virginia a explicar de forma simples a missão de Jesus na Terra. A reação da pequena chamou a atenção nas redes sociais e gerou diversos comentários entre os seguidores da família.

E não foi a primeira vez que Virginia Fonseca e sua família viraram assunto. A empresa da influenciadora se tornou alvo de consumidores na justiça, enquanto Virginia teve que prestar esclarecimentos sobre jogos de azar. Apesar das polêmicas, após reclamações na Black Friday, Virgínia celebrou um alto volume de vendas. Recentemente, ela passou por um perrengue durante um voo em que sequer havia conexão Wi-Fi disponível.

Com uma grande presença nas redes sociais, Virginia Fonseca e Zé Felipe compartilham diversos momentos de sua rotina, incluindo a chegada de um novo membro na família. As imagens postadas pelo casal revelam momentos íntimos e descontraídos, além de proporcionar aos seguidores uma visão mais próxima da vida dos influenciadores. A popularidade de Virginia e Zé Felipe continua crescendo, conquistando cada vez mais admiradores.

O pedido surpreendente de Maria Alice para “ficar na cruz” demonstrou a inocência e curiosidade próprias da infância, despertando reflexões sobre fé e valores religiosos. Virginia Fonseca, diante dessa situação singular, buscou transmitir mensagens de amor e respeito, mesmo diante da complexidade da temática abordada pela filha. A influenciadora segue compartilhando sua jornada nas redes sociais, conquistando cada vez mais seguidores e admiradores de sua autenticidade e simplicidade.

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Ministério da Saúde incinera R$ 367,9 milhões em medicamentos do SUS: entenda o motivo

O Governo DE incinerou R$ 367,9 milhões em medicamentos e insumos do Sistema Único de Saúde (SUS) de janeiro de 2023 a outubro de 2024. A maior parte dos 1,6 mil lotes incinerados era composta por anestésicos e bloqueadores neuromusculares. Dentre os medicamentos desperdiçados, destacam-se o besilato de atracúrio, com R$ 73 milhões incinerados, seguido pelo propofol, com R$ 71 milhões, e o besilato de cisatracúrio, avaliado em R$ 69 milhões. A incineração dos produtos se deu devido à perda de validade dos mesmos.

De acordo com o Ministério da Saúde, nem sempre a incineração resulta em perda financeira, pois em alguns casos é possível a restituição de parte do valor pelos fornecedores. No entanto, a pasta não especificou o montante que foi restituído dos R$ 367,9 milhões totais incinerados. A justificativa para o descarte dos anestésicos e bloqueadores neuromusculares foi a pandemia da Covid-19, que levou a grandes compras desses medicamentos, culminando em uma redução da necessidade após a vacinação.

O Governo DE, em gestão da ministra da Saúde, Nísia Trindade, já havia incinerado 10,9 milhões de vacinas vencidas durante o governo Lula. Além disso, outras 12 milhões de doses estavam fora da validade e também precisavam ser incineradas. Os dados dos medicamentos e insumos incinerados foram organizados em uma planilha de acordo com os lotes destruídos, variando os preços em razão das remessas. A imunoglobulina anti-hepatite B, por exemplo, oscilou de R$ 36,1 mil a R$ 3,7 milhões em 2024.

Dentre os medicamentos incinerados, destaca-se um lote de besilato de cisatracúrio que custou mais de R$ 3,1 milhões em 2023, assim como uma remessa de cloridrato de dexmedetomidina que ultrapassou R$ 2,7 milhões no ano anterior. Também foram incinerados lotes de fentanil, responsável por uma crise de opioides nos Estados Unidos. O Ministério da Saúde explicou que medidas são implementadas para evitar o descarte, como o remanejamento de medicamentos entre programas de saúde e a previsão de substituição dos produtos.

Segundo informações obtidas via Lei de Acesso à Informação, a incineração dos medicamentos pode não implicar necessariamente em perda financeira, pois parte do valor pode ser restituída pelos fornecedores. O Ministério da Saúde aponta flutuações na demanda, mudanças nos protocolos clínicos, compras por decisões judiciais e avarias em produtos como fatores para o desperdício. Especialistas do setor farmacêutico ressaltam que o aumento da demanda por anestésicos durante a pandemia pode ter contribuído para o excesso de compras e, consequentemente, para o descarte de medicamentos.

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