HUGOL precisa de doadores de sangue com fator Rh negativo

Quem tomou a vacina da febre amarela deve aguardar 30 dias para ser doador

O Banco de Sangue do HUGOL (Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira), necessita de doadores de todos os tipos sanguíneos para a manutenção de seus estoques, entretanto a unidade iniciou uma campanha específica para pedir doações de fator Rh negativo, como O negativo (O-), A negativo (A-), B negativo (B-) e AB negativo (AB-), cujas reservas se encontram em estado crítico.

Pacientes graves, politraumatizados ou acometidos de doenças necessitam de reposição sanguínea, por isso o Banco de Sangue mantém o estoque de bolsas dentro de um limite satisfatório para uma assistência segura aos pacientes da unidade de saúde. De julho de 2015 a dezembro de 2017, o hospital realizou mais de 4,3 milhões de procedimentos, dentre internações, ambulatório, urgência e emergência e equipe multidisciplinar (3.073.538), procedimentos cirúrgicos (36.094), exames (1.181.200), transfusões (25.780) e coletas de sangue (19.476).

Os requisitos básicos para passar pela entrevista de pré-doação são: estar saudável, ter peso acima de 50kg, apresentar documento com foto válido em todo o território nacional e idade entre 16 e 69 anos, sendo que antes de completar 18 anos é necessária uma autorização dos pais ou responsáveis e, se acima de 60 anos, já ser um doador frequente. Quem tomou a vacina da febre amarela deve aguardar 30 dias para ser doador.

Localizada na Região Noroeste de Goiânia, na Avenida Anhanguera, 14.527, Setor Santos Dumont, a Unidade de Coleta e Transfusão do hospital tem capacidade para atender a 100 doadores por dia e possui um horário especial de funcionamento: todas as semanas, de segunda a sexta-feira, das 07h às 18h30, e no sábado, das 07h às 12h, exceto em dias de feriados.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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