Fluminense enfrenta Palmeiras em busca de feito inédito no Allianz Parque: confira retrospecto e situação no Brasileirão

Tabu: Fluminense nunca venceu no Allianz Parque. Confira retrospecto

Fluminense enfrenta o Palmeiras com chances de rebaixamento, e precisa de feito inédito no Allianz Parque

Lutando contra o rebaixamento no Brasileirão, o Fluminense tem um grande tabu pela frente. O Tricolor Carioca, que enfrenta o Palmeiras, às 16h deste domingo (8/12), nunca venceu no Allianz Parque.

Desde a estreia do Fluminense no Allianz Parque, em junho de 2015, o Time de Guerreiros fez 10 jogos, com nove derrotas e um empate. Confira:

– Palmeiras 2 x 1 Fluminense (Brasileirão de 2015)
– Palmeiras 2 x 1 Fluminense (Copa do Brasil de 2015)
– Palmeiras 2 x 0 Fluminense (Brasileirão de 2016)
– Palmeiras 3 x 1 Fluminense (Brasileirão de 2017)
– Palmeiras 3 x 0 Fluminense (Brasileirão de 2018)
– Palmeiras 3 x 0 Fluminense (Brasileirão de 2019)
– Palmeiras 2 x 0 Fluminense (Brasileirão de 2020)
– Palmeiras 1 x 0 Fluminense (Brasileirão de 2021)
– Palmeiras 1 x 1 Fluminense (Brasileirão de 2022)
– Palmeiras 1 x 0 Fluminense (Brasileirão de 2023)

Um cenário para o rebaixamento seria derrota do Fluminense para o Palmeiras; em casa, uma vitória do Bragantino sobre o Criciúma; enquanto o Athletico-PR deve, pelo menos, empatar com o Atlético-MG, na Arena MRV.

Caso a igualdade no placar ocorra entre o Atlético-MG x Athletico-PR, o Fluminense seria rebaixado pelo saldo de gols, já que os dois clubes ficariam com 43 pontos. Atualmente, o Furação tem -5 contra -7 do Flu. Primeiro critério de desempate, ambos os times estão igualados em número de vitórias.

Veja situação atual do Fluminense na 37ª rodada do Brasileirão

Tabela do Brasileirão

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Assembleia Nacional da Coreia do Sul vota pelo impeachment do presidente interino e provoca crise política: entenda a situação.

A Assembleia Nacional da DE votou pelo impeachment do presidente interino, Han Duck-soo, mergulhando o país ainda mais fundo em uma crise política que causou um grande impasse político e prejudicou sua reputação internacional.

Aprovada por 192 votos a zero, a moção de impeachment apresentada pelo principal partido da oposição coloca a Coreia do Sul em busca de um novo líder, uma vez que Han foi afastado. Por lei, o ministro das finanças, Choi Sang-mok, assume como presidente interino, de acordo com informações do jornal britânico The Guardian.

Han assumiu como presidente interino após seu antecessor, Yoon Suk Yeol, ser alvo de um processo de impeachment devido à sua curta imposição da lei marcial em 3 de dezembro, desencadeando seis horas de caos no país e relembrando memórias da transição do regime militar para a democracia na década de 80.

O Democrata, principal partido da oposição com maioria na Assembleia Nacional, acusou Han de participar da imposição malfeita da lei marcial por Yoon, o que levou à destituição do ex-presidente e a possíveis remoções de altos funcionários sul-coreanos, incluindo Han.

Han desagradou parlamentares ao se recusar a nomear imediatamente três juízes para o tribunal constitucional, que decidirá o destino de Yoon. A votação do impeachment aconteceu no mesmo dia em que o tribunal realizou sua primeira audiência sobre o caso.

Com o tribunal constitucional tendo 180 dias para chegar a uma decisão sobre o impeachment de Yoon, a falta de três juízes pode complicar o processo. Se aprovado, os sul-coreanos precisarão eleger um novo presidente em 60 dias, enquanto uma única dissidência poderia restabelecer Yoon ao poder.

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