DF: A partir de 11/12, ônibus não aceitarão mais dinheiro. Pagamento com cartões bancários, de transporte ou QR Code. Mais segurança e praticidade. Siga o Metrópoles DF!

A partir da próxima quarta-feira (11/12), os ônibus do DF não vão mais aceitar dinheiro como forma de pagamento. Essa medida, que vinha sendo adotada gradualmente desde julho último, agora se tornará definitiva. Todas as 931 linhas de ônibus em circulação deixarão de receber cédulas e moedas. Os passageiros terão como opções de pagamento os cartões bancários (débito ou crédito), cartões de transporte (Mobilidade, Vale-Transporte, Passe Estudantil, Especial para pessoas com deficiência) ou bilhetes avulsos com QR Code.

Os cartões de banco podem ser utilizados por aproximação, mas os passageiros também terão a opção de pagar suas passagens com celulares ou pulseiras eletrônicas. Os cartões de transporte emitidos pelo BRB Mobilidade permitem a integração entre os coletivos, possibilitando ao passageiro pegar até três ônibus ou fazer uma viagem de metrô e duas de ônibus no mesmo sentido, tudo pelo valor máximo de R$ 5,50. A integração é válida por até três horas e não é compatível com os cartões bancários.

Atualmente, 295 linhas de ônibus ainda aceitam dinheiro, mas a partir da próxima quarta-feira, elas deixarão de receber cédulas e moedas. Essa mudança visa trazer mais segurança, praticidade e agilidade no transporte coletivo do DE. Para ficar por dentro de todas as novidades do Distrito Federal, siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba as notícias diretamente no seu Telegram, basta acessar o canal de notícias. E se você tiver alguma denúncia ou sugestão de reportagem sobre o DE, entre em contato pelo WhatsApp do Metrópoles DF.

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Pesquisa Datafolha: 69% defendem democracia no Brasil, mas 8% consideram ditadura. Importância do fortalecimento dos pilares democráticos.

Pesquisa do Datafolha revela que 69% dos entrevistados defendem a democracia no Brasil, enquanto 8% consideram a ditadura uma opção aceitável. Além disso, 17% são indiferentes e 52% acreditam que não há risco de retrocesso democrático no país. O levantamento foi realizado pessoalmente com 2.002 pessoas em 113 municípios brasileiros em dezembro, com margem de erro de 2 pontos percentuais.

É interessante observar uma queda na defesa da democracia nos últimos dois anos, de acordo com o Datafolha. Em 2022, 79% dos entrevistados acreditavam que a democracia era a melhor opção para o país, o maior índice da série histórica iniciada em 1989. Por outro lado, o número de pessoas que consideram uma ditadura aceitável cresceu de 5% para 8%, e aqueles indiferentes à forma de governo subiram de 11% para 17%.

Esses dados refletem a importância de discutir e fortalecer os pilares democráticos da sociedade. É fundamental manter a democracia como sistema político predominante, garantindo os direitos e liberdades dos cidadãos. Eventos recentes, como a discussão sobre a homenagem a ditadores em logradouros públicos, demonstram a relevância desse debate para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

A participação ativa da população na defesa da democracia é essencial para fortalecer as instituições e promover o desenvolvimento do país. É preciso estar atento às ameaças e retrocessos que possam surgir, defendendo sempre os princípios democráticos e os valores que os sustentam. O engajamento cívico e político dos cidadãos é fundamental para assegurar a manutenção de um regime democrático e plural.

Diante desse cenário, é fundamental que a sociedade esteja informada e engajada, participando ativamente dos debates políticos e contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A democratização da informação e o estímulo à participação cidadã são essenciais para fortalecer a democracia e garantir a proteção dos direitos individuais e coletivos. Só assim será possível construir um país mais justo, inclusivo e democrático para todos os brasileiros.

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