‘Pirata do Melgaço’ condenado por 34 anos no Pará é indiciado por assaltos no Amapá

Condenado a mais de 34 anos pela justiça do Pará é indiciado por assaltos praticados no Amapá

‘O Pirata do Melgaço’ apresentou identidade falsa durante prisão em Macapá no mês de novembro.

O homem de 33 anos, conhecido como ‘Pirata do Melgaço’, foi indiciado pela Polícia Civil do Amapá nesta sexta-feira (6) por praticar vários assaltos em Macapá. De acordo com as autoridades, o indivíduo possui uma condenação superior a 34 anos pela justiça paraense. A investigação foi conduzida pela Delegacia Especializada nos Crimes contra o Patrimônio (DECCP), que identificou a prática de diversos crimes de roubo também na região de Macapá.

Em novembro deste ano, o investigado foi detido por uma equipe da Polícia Militar do Amapá e, durante a apresentação no Ciosp do Pacoval, apresentou um documento falso, alegando ser outra pessoa. Após audiência de custódia e a transferência para o Instituto de Administração Penitenciária do Amapá, as autoridades em conjunto com o Núcleo de Operações e Inteligência (NOI) da Polícia Civil e órgãos de inteligência do Estado do Pará descobriram que o acusado estava utilizando uma identidade falsa, revelando assim sua verdadeira identidade.

‘O Pirata do Melgaço’ estava foragido do sistema penitenciário paraense desde 2019, não retornando ao presídio após as saídas temporárias. Além de responder por diversos assaltos cometidos no Amapá, o investigado também será acusado pelo crime de falsa identidade, somando-se à sua extensa ficha criminal que inclui registros de homicídios e roubos.

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Tragédia no TO e MA: Menina viajando com avós é encontrada entre mortos no desabamento da ponte

Menina que viajava com os avós está entre os mortos após desabamento de ponte entre TO e MA

O corpo da jovem Lorrane Cidronio de Jesus, de apenas 11 anos, foi encontrado nesta terça-feira (24) pelas equipes de resgate. Ela estava viajando com seus avós, Anízio Padilha Soares, de 43 anos, e Silvana dos Santos Rocha, de 53 anos, quando ocorreu o trágico acidente que resultou no desabamento da ponte Juscelino Kubitschek, que conecta os estados do Tocantins e Maranhão.

A fatalidade ocorreu no último domingo (22), e desde então, as buscas pelos desaparecidos se intensificaram. O triste desfecho foi confirmado com a descoberta do corpo da menina paraense, que estava acompanhada de seus avós paternos. A família estava a caminho de São Paulo para entregar uma carga de portas de MDF quando o acidente ocorreu.

Além de Lorrane, outras quatro mortes foram confirmadas até o momento, e as autoridades continuam os trabalhos de busca pelas seis pessoas desaparecidas. O desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek, um evento inesperado e trágico, impactou gravemente várias famílias paraenses.

A Prefeitura de Marabá, por meio da Diretoria de Proteção e Defesa Civil, emitiu um alerta para os moradores que vivem às margens do Rio Tocantins, indicando que evitem o contato com a água devido a possíveis contaminações. Um caminhão carregado de ácido sulfúrico foi um dos veículos que caiu na ponte durante o colapso.

O setor alimentício na região também já sente os impactos da interdição da ponte, que é um importante ponto de acesso para cargas. Empresas do ramo de alimentos preveem possíveis falta de materiais essenciais, como manteiga, afetando a produção de alimentos tradicionais natalinos.

A comunidade local aguarda novas orientações das autoridades, enquanto equipes de resgate e órgãos oficiais continuam monitorando a situação. A incerteza sobre os impactos a longo prazo do acidente preocupa não apenas as famílias afetadas diretamente, mas também os setores comerciais da região.

É um momento de luto e de solidariedade para a região do Pará, que enfrenta as consequências trágicas do desabamento da ponte. A esperança de encontrar os desaparecidos e a solidariedade da comunidade são fundamentais para superar essa tragédia e reconstruir o que foi perdido. A população aguarda por respostas e soluções que minimizem os impactos do acidente.

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