Zé Love cogita boicotar festa da final de A Fazenda 16

Zé Love estaria disposto a boicotar festa da final de A Fazenda 16

O peão foi eliminado numa Roça contra Flor Fernandez e Gui Vieira; ele estaria revoltado com a Record após a saída. Zé Love estaria cogitando boicotar a festa da final de A Fazenda 16. É que o peão ainda não digeriu ter sido eliminado do reality rural, enquanto Sacha Bali segue na competição. Os dois trocaram farpas e acusações no confinamento, protagonizando várias polêmicas.

Segundo o jornalista Luigi Civalli, o ex-jogador de futebol não pretende dar às caras no evento que reúne todos os participantes e consagra o campeão da edição. Nas redes sociais, internautas criticaram a atitude do ex-amigo de Neymar. “Ninguém liga para ele”, comentou uma pessoa. “Não fará falta”, declarou uma segunda.

“Acho que isso pode fazer ele rescindir o contrato” e “Ótima notícia! Já estava preocupado dele estragar a festa” foram outras reações. Recentemente, Zé Love criticou o programa e deu a entender que existe manipulação. Com a saída de Gizelly Bicalho, o ex-atleta rasgou o verbo nas redes sociais: “De verdade. Encerra logo A Fazenda. Já tá feio! Já tá ruim! As únicas pessoas que tinham embate de verdade [com Sacha Bali] estão saindo. Tá ficando feio, chato!”, disse numa sequência de stories no Instagram.

Na ocasião, ele aproveitou o embalo para mandar uma mensagem para a amiga: “Você não saiu por você. Fica tranquila. Você tinha coragem de enfrentar, falar as coisas. A casa agora tá pior que a fazendinha feliz”. Por fim, Love afirmou que não iria mais dar audiência para a atração da emissora do Bispo Macedo. “Eu desisti. Não assisto mais”, declarou.

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Aprovação da estatal de Arthur Lira gera polêmica na Câmara dos Deputados: o que esperar do Senado? Acompanhe as próximas etapas!

A aprovação da criação da estatal de Arthur Lira pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira (11/12) gerou polêmica nos bastidores. Fontes do governo indicam que a Companhia de Docas de Alagoas será uma empresa pública que atenderá aos interesses do presidente da Casa. O projeto para a criação da estatal foi encaminhado em agosto pelos ministros Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e Esther Dweck (Gestão e Inovação), e prevê a divisão da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) para a criação da nova empresa.

O deputado Daniel Barbosa (PP-AL), correligionário de Arthur Lira, foi o relator do texto que foi aprovado simbolicamente pela Câmara dos Deputados. A votação não foi nominal, tornando impossível saber como cada deputado votou, exceto pelo Novo, que foi contrário à criação da estatal. Lideranças de diversos partidos, como PT e PL, se posicionaram favoravelmente à proposta. Agora, o projeto segue para o Senado, onde também precisará ser aprovado para que a Companhia de Docas de Alagoas seja efetivamente criada.

A Companhia de Docas de Alagoas será criada a partir da divisão da Codern, que atualmente administra os portos do Rio Grande do Norte e de Alagoas. A nova estatal, que já é chamada nos bastidores de “a estatal de Arthur Lira”, terá sua gestão indicada pelo presidente da Câmara. A votação na Câmara foi um passo importante para o avanço do projeto, que tem sido acompanhado de perto por diversas instâncias políticas.

A relação de proximidade entre Arthur Lira e a criação da estatal tem levantado questionamentos sobre possíveis interesses privados por trás da proposta. A votação no Senado será crucial para a definição do futuro da Companhia de Docas de Alagoas e para esclarecer eventuais dúvidas sobre a transparência do processo. É importante que a sociedade esteja atenta às próximas etapas desse projeto e acompanhe de perto as decisões das autoridades envolvidas.

A atuação do deputado Daniel Barbosa, aliado de Arthur Lira, na relatoria do projeto também tem gerado debate e críticas por parte da oposição. A criação de uma nova estatal em Alagoas pode representar um avanço para o desenvolvimento econômico da região, mas é fundamental que haja transparência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos. O futuro da Companhia de Docas de Alagoas está agora nas mãos do Senado, que terá a responsabilidade de avaliar e decidir sobre a viabilidade e legitimidade da proposta.

É essencial que a sociedade civil esteja atenta e participe ativamente do debate sobre a criação da estatal, cobrando transparência e ética por parte dos gestores responsáveis. A pressão popular e a fiscalização dos órgãos de controle são fundamentais para garantir que a Companhia de Docas de Alagoas seja criada e gerida de forma eficiente e em benefício do desenvolvimento do estado. Acompanhe as próximas notícias e participe do processo de acompanhamento desse importante projeto para DE.

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