Gabriel Fuentes mostra potencial em jogo difícil e pode ganhar espaço no Fluminense

Fuentes foi submetido a um teste em um jogo difícil e mostrou que pode ganhar novas chances no Fluminense. O lateral foi acionado de última hora contra o Cuiabá, após Diogo Barbosa sentir dores na coxa durante o aquecimento. Elogiado por Mano Menezes, Fuentes pode ser novamente titular no próximo jogo contra o Palmeiras.

A partida entre Fluminense e Cuiabá terminou com a vitória do time carioca por 1 a 0, deixando em aberto a briga por uma vaga na Série A do Brasileiro em 2025. No mesmo dia, o Bragantino venceu o Athletico-PR e manteve a situação embolada. No Maracanã, a torcida tricolor pôde presenciar a estreia completa de Gabriel Fuentes, reforço da janela do meio do ano. O desempenho do lateral foi positivo, sendo um dos destaques do time.

Antes da partida contra o Cuiabá, Fuentes havia atuado por apenas 51 minutos em três jogos pelo Fluminense. A rescisão de Marcelo abriu espaço para o colombiano, que passou a ser o reserva imediato de Diogo Barbosa. Ele foi contratado por US$ 1,2 milhão. Após quase dois meses sem ser acionado, Fuentes teve a oportunidade de jogar contra o Athletico-PR, somando nove minutos em campo.

Contra o Cuiabá, Fuentes foi escalado como titular devido à lesão de Diogo Barbosa, que sentiu dores na coxa direita durante o aquecimento. Sua atuação foi elogiada e agora há a possibilidade de receber uma nova chance no próximo jogo contra o Palmeiras. No entanto, Diogo ainda é dúvida para a partida no Allianz Parque.

A estreia de Fuentes rendeu elogios de Mano Menezes, que destacou a maturidade do lateral e projeta mais oportunidades para ele em 2025. O Fluminense tem interesse em renovar com Diogo Barbosa, independentemente da série em que o time estiver no Brasileirão. A pressão sobre os jogadores aumenta à medida que se aproximam da última rodada do campeonato.

O confronto contra o Palmeiras será às 16h (de Brasília) e o Fluminense só depende de si mesmo para garantir a permanência na Série A. Enquanto isso, o Palmeiras luta pelo título, o que coloca mais pressão sobre a equipe carioca. A expectativa é de um jogo disputado e decisivo entre as duas equipes.

A estreia de Fuentes como titular mostra que o jogador pode ter um papel importante no time do Fluminense. Com elogios do técnico e a possibilidade de uma renovação com Diogo Barbosa, o colombiano deve ter mais oportunidades na próxima temporada. A torcida tricolor aguarda ansiosa para ver o desempenho do lateral nas próximas partidas.

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Descubra a Estratégia Defensiva dos Times de Fábio Carille no Vasco

Como jogam os times de Fábio Carille, novo treinador do Vasco

Contrato do treinador vale por um ano. Carille tem histórico de bons trabalhos na Série A e times sólidos na defesa

Fumaça branca na Colina! O Vasco da Gama anunciou a contratação de Fábio Carille [https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2024/12/19/vasco-assina-com-fabio-carille-contrato-de-um-ano.ghtml] como seu novo treinador para a temporada de 2025.

Após a recusa de Renato Gaúcho, Carille e Vasco chegaram a um acordo em poucas horas no anúncio feito no dia 19 de dezembro. A experiência no futebol brasileiro, com títulos de Série A e Série B, e a solidez defensiva de seus times foram fatores levados em conta na contratação.

Aos 51 anos de idade, Carille treinará sua quarta equipe no futebol brasileiro. Ele teve um começo meteórico como treinador principal, com um título Paulista e Brasileiro pelo Corinthians, em 2017. No Santos foi decisivo ao tirar o time da zona de rebaixamento em 2021. Foi vice-campeão Paulista e campeão da Série B neste ano.

Carille não “larga” de seu esquema favorito, o 4-2-3-1. Foi assim que montou o Corinthians em 2017 e 2019 e o Santos no ano passado, com uma linha de meias composta por Guilherme na direita, Giuliano centralizado e Otero na esquerda, tendo Julio Furch como referência no ataque. O treinador usou o mesmo esquema em passagens na Arábia e no Japão.

Carille costuma se adaptar ao elenco que tem, mas gosta de segurança na hora de sair jogando. No Corinthians, ele montava a saída de bola com a participação dos volantes. A saída era feita em triangulações simples nos lados, com toques rápidos em direção à área. Naquela época, Guilherme Arana tinha mais liberdade para se movimentar dentro de campo. No Santos, Aderlan e Felipe Jonathan jogavam dessa forma.

Carille não abre mão de ter ponteiros clássicos em seus times. No 4-2-3-1, ele busca variar: um dos pontas é mais tradicional, de correria e drible, o outro é mais construtor e puxa mais pelo meio, ajudando os volantes e meias a criarem jogadas. O treinador sempre demonstrou preferência por equipes que tenham um camisa 9 clássico, um centroavante de referência, e gosta de um nove que consiga atuar de costas para o gol.

A fama de retranqueiro realmente acompanha Carille, mas seus times são eficientes sem a bola. O esquema 4-2-3-1 se transforma em duas linhas de quatro na fase defensiva, evidenciando a compactação que dificulta a penetração adversária. A defesa opera em “linhas baixas”, protegendo a própria área ao invés de avançar no campo adversário. Isso significa que o time não adota uma marcação por pressão, mas sim um posicionamento estratégico, gerando a impressão de uma equipe mais defensiva.

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