A incrível curiosidade sobre o Monte Everest

O Monte Everest é o pico mais alto do mundo, com 8.848 metros de altitude. Localizado na cordilheira do Himalaia, na fronteira entre o Nepal e o Tibete, essa montanha desperta o interesse e a curiosidade de muitas pessoas. A cada ano, centenas de alpinistas desafiam seus limites para tentar alcançar o seu cume. Mas, além da sua altura impressionante, o Everest guarda muitos outros mistérios e curiosidades fascinantes.

Uma das curiosidades mais surpreendentes sobre o Monte Everest é que, apesar de ser o pico mais alto da Terra, ele não é o mais difícil de escalar. Isso porque, apesar da sua altura, a rota até o cume não apresenta grandes dificuldades técnicas em comparação com outras montanhas consideradas mais técnicas. No entanto, a altitude extrema e o clima imprevisível representam grandes desafios para os alpinistas que se aventuram na escalada.

Outra curiosidade interessante sobre o Monte Everest é a quantidade de corpos de alpinistas que ficaram preservados nas encostas da montanha. Devido às condições extremas do local, muitos corpos não puderam ser resgatados e permanecem lá, servindo de alerta para os que tentam a escalada. Esses corpos são conhecidos como “estátuas de gelo” e são um lembrete sombrio dos perigos que o Everest representa.

Além disso, o Monte Everest está sempre em movimento! Isso mesmo, a montanha cresce aproximadamente 4 milímetros por ano devido ao movimento das placas tectônicas. Esse crescimento constante faz com que o Everest ganhe alguns centímetros a cada ano, tornando-o ainda mais alto e imponente com o passar do tempo.

Uma curiosidade que poucas pessoas conhecem sobre o Everest é que, apesar de ser uma montanha coberta de neve e gelo, no seu cume é possível encontrar fósseis de animais marinhos. Isso ocorre devido ao fato de que o Everest um dia esteve no fundo do mar, e as camadas de sedimentos ricos em fósseis foram elevadas com o movimento das placas tectônicas, formando a montanha que conhecemos hoje.

Por fim, o Monte Everest é um verdadeiro tesouro de curiosidades e mistérios que continuam a fascinar e surpreender aqueles que se aventuram a explorar essa imponente montanha. Se você também sonha em escalá-lo um dia, lembre-se de que, além da preparação física e técnica, é fundamental respeitar a natureza e os limites da montanha para garantir uma escalada segura e inesquecível.

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A Estátua da Liberdade já foi um farol

A Estátua da Liberdade, um dos ícones mais conhecidos dos Estados Unidos, já teve uma função bem diferente da que tem hoje. Ela foi inicialmente concebida para ser um farol e guiar os navegantes que chegavam a Nova York. Isso mesmo! O que conhecemos hoje como um símbolo da liberdade e da democracia já teve uma utilidade bem prática.

Outra curiosidade interessante é o fato de que a Grande Muralha da China não é uma estrutura única e contínua, como muitos imaginam. Na verdade, ela é composta por vários trechos de muralhas construídos em épocas diferentes e conectados entre si. Alguns desses trechos estão em melhor estado de conservação do que outros, mas todos juntos formam essa impressionante obra de engenharia.

Você sabia que a Noruega é o país com o maior índice de leitura per capita do mundo? Isso mesmo! Os noruegueses são verdadeiros amantes da leitura e têm um grande hábito de frequentar bibliotecas e livrarias. Além disso, a Noruega é conhecida por seus altos índices de desenvolvimento humano e qualidade de vida, o que pode contribuir para o interesse da população pela leitura.

O Japão é outro país conhecido por suas curiosidades, e uma delas é o fato de que lá é comum as pessoas usarem máscaras faciais em público. Isso não se deve apenas à poluição, como acontece em algumas cidades da Ásia, mas também faz parte da cultura japonesa como forma de prevenir doenças, principalmente em épocas de gripes e resfriados. Além disso, as máscaras também são usadas por questões estéticas e de privacidade.

Por fim, uma curiosidade fascinante é que a Antártida é o único continente do mundo sem um fuso horário definido. Isso ocorre porque o Polo Sul está localizado exatamente no meio de todas as linhas de longitude, fazendo com que não haja um horário específico para a região. Os pesquisadores que lá trabalham costumam adotar o horário de seus países de origem ou o horário da base em que estão instalados, mas, tecnicamente, a Antártida não possui um fuso horário oficial.

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