Filha de Silvio Santos abre o jogo sobre fim do programa de Raul Gil: veja o que rolou!

Filha de Silvio Santos abre o jogo sobre fim do programa de Raul Gil

Daniela Beyruti, atual presidente do SBT, manifestou-se nas redes sociais após
retirar o programa de Raul Gil da grade da emissora

Daniela Beyruti, filha de Silvio Santos e atual presidente do SBT, usou as redes sociais para falar sobre
o fim do programa Raul Gil.
Ela tomou a decisão de retirar a atração do apresentador da programação da
emissora para 2025.

Ela compartilhou o vídeo de Raul Gil, no qual ele anuncia o fim do programa, e
disse: “Você é e sempre vai ser querido para nós. Obrigada por fazer tão parte
da nossa história.”

Daniela Beyruti e Raul Gil

Daniela Beyruti, a filha “número 3” de Silvio Santos.
Raul Gil se pronunciou após SBT colocar fim a programa.
Fechar modal.

O apresentador também falou sobre a relação com a filha de Silvio Santos. “A
Daniela [Beyruti] deu uma pequena mudança no SBT. Então eu quero que a Daniela
tenha muita sorte e que ela seja muito feliz nas suas novas contratações”, afirmou.

Além da atração comandada pelo comunicador, outros dois programas também foram
encerrados nessa sexta-feira (6/12): o Chega Mais, apresentado por Regina
Volpato, Paulo Mathias e Michelle Barros; e o É Tudo Nosso, que tinha Benjamin
Back, Helen Ganzarolli e Victor Sarro como apresentadores.

SAÍDA DE RAUL GIL DO SBT

O apresentador Raul Gil está fora do SBT. O comunicador se pronunciou no dia 6
de dezembro, logo após a direção da emissora tirar seu programa da grade. Aos 86
anos, com mais de 60 deles dedicados dedicados ao rádio e à televisão, o artista
disse que não está preocupado com o futuro e que a vida vai continuar mesmo fora
dos estúdios do SBT.

“Meu colegas, meus fãs, meus patrocinadores. Programa Raul Gil está fora do SBT”, sacramentou o apresentador em um depoimento em seu perfil no Instagram.
“14 anos. Ganhei dinheiro lá, era sócio. Silvio Santos me colocou como sócio. E
durante esses 14 anos ganhei tanto dinheiro que não tô preocupado em ficar
parado. A minha vida vai continuar”, ressaltou.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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