Ataque de abelhas em Marília resulta na morte de idosa e enxame persiste em árvore – Notícias de Marília

Abelhas continuam em árvore após ataque que matou idosa em Marília

Dona de casa recebeu mais de 600 picadas enquanto passava por calçada próxima a um asilo, na noite de terça-feira (3). Outro morador também foi ferido.

Abelhas seguem em árvore de Marília após ataque que resultou em morte de idosa — Foto: TV TEM/Reprodução

O enxame de abelhas africanas que causou a morte de uma idosa de 63 anos, na terça-feira (3), continua em uma árvore localizada na zona sul de Marília (SP).

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Vera Lucia Buzin Domingues foi atacada enquanto caminhava pela calçada próxima ao local e recebeu mais de 600 picadas. Ela foi encaminhada para o hospital, mas não resistiu.

Abelhas seguem em árvore de Marília após ataque que resultou em morte de idosa

De acordo com o Corpo de Bombeiros, desde o acidente, a área permanece isolada, e ações de contenção e monitoramento têm sido realizadas. Na noite de sexta-feira (6), bombeiros fizeram uma queima controlada na base do tronco da árvore para tentar dispersar parte dos insetos, mas a retirada completa da árvore ainda não foi feita.

Idosa morre após ataque de abelhas na zona sul de Marília — Foto: Arquivo pessoal

A situação preocupa moradores, já que há uma instituição de longa permanência para idosos nas proximidades, que abriga cerca de 100 pessoas.

Moradores relatam que pedidos de limpeza da área já foram feitos à Prefeitura de Marília ao longo do ano, mas não foram atendidos.

O Corpo de Bombeiros deve seguir monitorando o comportamento das abelhas enquanto avalia as condições para a retirada do tronco sem previsão para a realização do serviço.

Abelhas seguem em árvore de Marília após ataque que resultou em morte de idosa — Foto: TV TEM/Reprodução

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Pacientes superam o câncer e agradecem equipe médica em hospital de Sorocaba, SP

Pacientes que se curaram do câncer compartilham histórias e agradecem equipe médica de hospital em Sorocaba

Maior instituição de tratatamento contra o câncer infantil na região de Sorocaba (SP), Gpaci reúne pacientes que servem como exemplo de superação e esperança para aqueles que ainda estão lutando contra o câncer.

Pacientes que venceram o câncer revisitam hospital especializado na doença em Sorocaba

A troca de experiências e o sentimento de gratidão são pontos principais de um encontro entre pacientes do Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (Gpaci) em Sorocaba (SP).

O Gpaci é a maior instituição de tratamento contra o câncer infantil na região de Sorocaba, e oferece atendimento especializado. Durante os encontros, pacientes que se curaram compartilham suas histórias e dão esperança àqueles que ainda travam uma batalha contra a doença.

Só neste ano, já foram mais de 380 pacientes que passaram pela oncologia e quase 500 pela hematologia. As famílias relatam o quão difícil é passar pelo processo do diagnóstico e do tratamento sozinhas. Por isso, ouvir quem já viveu e venceu o câncer, é fundamental.

> “De todos os eventos que nós temos aqui no hospital, este é o mais importante, porque ele é uma recuperação de vida, que é tão ameaçada pela doença. Nós temos médicos, funcionários em empresas grandes, advogados, pacientes que continuam a vida. Eles nasceram novamente, salvar uma vida é muito importante”, afirma Maria Lúcia Neiva de Lima, presidente do Conselho de Administração do Gpaci.

EXEMPLOS DE ESPERANÇA

Pacientes compartilham histórias de superação contra o câncer em Sorocaba (SP) — Foto: Eraldo Camargo/TV TEM

Cada sinal de regressão do câncer é um motivo de comemoração e inspiração para os pacientes que estão lutando contra a doença. E a tamanha gratidão que todos eles sentem por todos os funcionários, fica evidenciado em todos os relatos.

> “Queria agradecer aos funcionários, médicos, e também dizer a todos os pacientes que tem cura sim. É difícil, é demorado, mas a cura vai vir para todo mundo um dia”, afirma um dos pacientes que participou do encontro.

Pacientes se unem em hospital que combate o câncer e contam histórias de superação em Sorocaba (SP) — Foto: Eraldo Camargo/TV TEM

Kátia Regina Ferreina Sandoval é a mãe de João Gabriel, de seis anos. O menino precisou passar por três cirurgias durante o tratamento contra um tumor cerebral, e aguarda ansiosamente pela cura da doença.

“Nós acompanhamos muitas mães que estão começando agora e a gente tenta passar força para elas, contando que o nossos filhos também passaram por isso e que está tudo correndo bem. A gente acaba se tornando uma família aqui dentro, é um passando força para o outro, um conta a história aqui, outro ali e assim a gente se ajuda”, continua.

Aqueles que vencem a doença, batem o sino do hospital em comemoração ao fim da batalha contra o câncer. “É uma forma de agradecimento, porque depois de tanto tempo de luta, eu fui curado. É uma parte difícil da vida, mas graça a Deus eu estou aqui com saúde e curado”, desabafa Guilherme Prado, ex-paciente do Gpaci.

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