Funcionários de transportadora desviam R$500 mil em Anápolis: Polícia Civil investiga.

Funcionários são suspeitos de desviar quase R$ 500 mil de transportadora

Segundo a polícia, eles trabalhavam no setor financeiro da empresa e tinham
autonomia para fazer pagamentos. No entanto, a suspeita é que eles desviavam
valores que seriam pagos em cheques para fornecedores.

Funcionários de transportadora são alvos de operação da Polícia Civil, em
Anápolis

Funcionários são suspeitos de desviar quase R$ 500 mil de transportadora, em
Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a Polícia Civil, eles emitiam cheques para pagar fornecedores, mas
desviavam os valores ao descontá-los com agiotas.

A Polícia Civil deflagrou a operação nesta sexta-feira (6) e cumpriu dois
mandados de busca e apreensão e resgatou R$ 473 mil em diversas contas
bancárias.

O delegado Luiz Carlos Cruz disse que dois funcionários já foram identificados.
O caso é investigado pelo Grupo Especial de Investigação Criminal de Anápolis – 3ª DRP (Geic). Eles podem responder por apropriação indevida de recursos da
companhia.

“Eles trabalhavam no setor financeiro e tinham autonomia para, inclusive, emitir
cheques em nome da empresa para pagar os fornecedores. É uma transportadora de
aporte razoável e sempre que ela tinha uma demanda um pouco maior tinha que
subcontratar transportadoras menores para conseguir transportar em nome dela”,
disse o delegado.

Conforme o delegado, a empresa precisava pagar essas transportadoras
subcontratadas e eram esses valores que eram extraviados.

“Ao invés deles pagarem emitindo um cheque pra entregar para essas
transportadoras menores, da subcontratação, eles emitiam o cheque, mas não
pagavam. Pelo contrário, eles subtraíam o cheque e iam no mercado fazer a troca
do cheque para o dinheiro entrar em favor deles”, disse o delegado.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Zema critica decreto de Lula: ‘Cuidado não deveria ser pra bandidos’

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do partido Novo, expressou sua crítica em relação ao decreto emitido pelo governo federal, com a aprovação do presidente Lula, que proíbe o uso de armas por policiais em situações envolvendo pessoas desarmadas. Zema utilizou suas redes sociais, na sexta-feira (27/12), para manifestar sua desaprovação a essa medida. Em sua publicação, o governador questionou a quem o governo realmente está protegendo: ‘Diga-me quem tu proteges, que te direi…’. Essa frase reflete diretamente a preocupação do governador com a segurança pública e a percepção de que a restrição do uso de armas por policiais pode impactar negativamente na eficácia das forças de segurança no combate ao crime. A abordagem de Zema destaca a importância de garantir meios adequados para que os agentes de segurança possam desempenhar seu trabalho de maneira eficiente e resguardada. Além disso, ao apontar que o cuidado não deveria ser apenas para bandidos, o governador ressalta a necessidade de proteger e oferecer suporte aos profissionais que arriscam suas vidas diariamente para manter a ordem e proteger a sociedade. A crítica de Zema também levanta questionamentos sobre a ótica por trás do decreto, evidenciando a importância de se analisar com cautela as medidas que impactam diretamente a segurança da população e a atuação dos agentes encarregados de protegê-la.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp