Carro furtado do CBMDF é achado pela PMGO em Águas Lindas: veja detalhes

No Entorno: carro furtado do CBMDF é achado pela PMGO em Águas Lindas

Equipe da Polícia Militar de Goiás (PMGO) achou viatura abandonada, na manhã deste domingo (8/12), em Águas Lindas (GO), no Entorno do DF

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) encontrou a caminhonete do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) furtada na madrugada deste domingo (8/12). O veículo havia sido levado durante o atendimento a uma ocorrência de acidente com morte, na DF-459, na altura de Samambaia.

O carro foi recuperado pela PMGO após ser achado abandonado em uma área rural, por volta das 11h50 deste domingo (8/12), em Águas Lindas de Goiás (GO), no Entorno do Distrito Federal.

O furto ocorreu no momento em que os bombeiros atendiam a vítimas de uma colisão entre carro e poste. O veículo é uma Mitsubishi L200 vermelha (foto em destaque), que transportava parte da equipe empenhada no socorro.

ACIDENTE

Um motorista de 33 anos morreu ao bater o carro que dirigia contra um poste de luz. O acidente com um Renault Logan prata aconteceu por volta da 0h40.

Quando os socorristas do CBMDF chegaram ao local da ocorrência, encontraram o motorista e a passageira do carro presos às ferragens. O condutor estava em parada cardiorrespiratória.

Os bombeiros, então, iniciaram o protocolo de reanimação cardiopulmonar. Porém, o motorista não resistiu e morreu no local.

A passageira, de 36 anos, foi levada para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), com afundamento na parte frontal do crânio.

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Relatório do pacote fiscal preserva Fundo Constitucional do DF e evita perda de R$12 bi

Relatório do pacote fiscal barra corte do Fundo Constitucional do DF

A estimativa é que a alteração da base de cálculo proposta pelo governo federal represente perda de receita do DF de R$ 12 bi em 15 anos

A mudança no Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), que representaria menos recursos à capital do país nos próximos anos, foi retirada do pacote fiscal pelo relator do Projeto de Lei nº 4614/2024, deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB-AL). O parlamentar apresentou o texto final na noite dessa quarta-feira (18/12). A proposta deve ser votada nesta quinta-feira (19/12).

O relatório suprime o artigo 7º do projeto do governo federal, que muda o critério de definição do valor anual a ser repassado pela União à capital do país, por meio do FCDF. A proposta determinava que o fundo seria reajustado de acordo com a inflação, e não mais pela variação da receita corrente líquida, como ocorre desde 2003.

A estimativa, tanto do governo federal quanto da Secretaria de Economia, é que a alteração da base de cálculo levaria a uma perda de receita de aproximadamente R$ 800 milhões no primeiro ano. Ao longo de 15 anos, o DF deixaria de receber R$ 12 bilhões.

Isnaldo Bulhoões é deputado federal pelo MDB de Alagoas. Governo detalha medidas de corte de gastos. Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Fechar modal.

No relatório do PL, Isnaldo Bulhões justificou que a alteração pretendida pelo governo federal “impõe severa restrição fiscal ao Distrito Federal”. “Considerando que é competência da União manter adequadamente a Polícia Civil, Polícia Penal, Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, recompor os recursos do fundo apenas com a correção monetária não reflete corretamente o crescimento da população e da renda”, afirmou o parlamentar.

O FCDF corresponde a uma parcela importante da receita da capital federal, sendo utilizado para pagar a segurança, além de contribuir com a saúde e a educação. Em 2025, do orçamento de R$ 66,6 bilhões do DF, R$ 25 bilhões são oriundos do fundo.

Desde que a proposta de mudança do critério de reajuste do FCDF foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, políticos brasilienses de diversos partidos se uniram para barrar a medida no Congresso Nacional. O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), mobilizou líderes partidários nacionais, enquanto deputados federais e senadores também fizeram campanha para manter os parâmetros atuais do fundo.

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