Athletico-PR rebaixado para a Série B após derrota para o Atlético-MG: confira detalhes

Rebaixado! Athletico-PR perde para o Atlético-MG e cai para a Série B

Com a goleada por 5 x 1 do Red Bull Bragantino contra o Criciúma, o Athletico-PR
é o ultimo rebaixado para a Série B

O Athletico-PR é o último rebaixado do Campeonato Brasileiro. O Furacão caiu de divisão após perder para o Atlético-MG, neste domingo (8/12), por 1 x 0, e o Red Bull Bragantino, que era o 17º colocado antes da 38ª rodada, goleou o Criciúma por 5 x 1.

A equipe treinada por Lucho González encerrou o torneio na 17ª posição, com 42
pontos. No torneio, foram 11 vitórias, 9 empates e 18 derrotas. Além disso, o
time fez 40 gols marcados e sofreu 44. Red Bull Bragantino, que escapou no fim,
ficou com 44.

O JOGO

O Atlético-MG foi superior durante toda a partida, com exceção nos minutos
finais, onde o Athletico fez o abafa para
tentar a virada e escapar do rebaixamento. Com 66% de posse de bola, o Galo
finalizou 12 vezes (6 na meta), contra seis do Furação (4 no gol).

O gol saiu aos 31 minutos do 2º tempo, Hulk cobrou pênalti, Mycael defendue, e,
no rebote, Rubens balançou as redes e selou a vitória contra o Athletico.

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Polícia Federal age rápido para afastar agente corrupto ligado a funkeiros do PCC

A Polícia Federal agiu rápido para afastar um agente preso por receber propinas de funkeiros ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC). O investigador Rodrigo Barros de Camargo, conhecido como “Rato”, foi flagrado recebendo valores que podiam chegar a até R$ 100 mil das estrelas da Love Funk, como os MCs Paiva, Brisola e GHdo 7. A prática ilegal envolvia a liberação de rifas nas redes sociais, servindo como meio de lavagem de dinheiro para a organização criminosa.

As investigações apontam que o policial era uma peça-chave na rede criminosa, atuando para evitar ou interromper investigações sobre as rifas ilegais realizadas pelos artistas da Love Funk. Essa estrutura organizada contava com divisão de tarefas, uso de empresas para movimentação de recursos e articulações entre empresários, artistas e agentes públicos. Os crimes envolvem corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e exploração de jogos de azar.

A atuação de “Rato” ocorria no 6º Distrito Policial de Santo André, na Grande São Paulo. Conversas de WhatsApp entre os acusados revelam como o esquema funcionava, com pagamentos à polícia sendo negociados para proteger os envolvidos nas práticas ilegais. O empresário Vitor Hugo dos Santos e os artistas discutem os valores, com destaque para um diálogo entre MC Brisola e Victor Hugo sobre repasses de R$ 20 mil aos policiais.

A complexidade do esquema envolvia ocultação de patrimônio dos artistas e empresários, com a compra de bens de luxo, fazendas, adegas e barras de ouro. A PF conseguiu apreender joias e dinheiro em poder dos acusados, comprovando a prática criminosa. O Ministério Público Federal (MPF) denunciou os envolvidos por sonegação de impostos, revelando a extensão das atividades ilegais que visavam evitar a fiscalização e lavar dinheiro para o PCC.

A gravidade do caso levou à prisão do agente corrupto e à tomada de medidas para coibir futuras práticas semelhantes. A população deve estar atenta e denunciar atividades suspeitas que envolvam a corrupção de agentes públicos, garantindo assim a integridade e o correto funcionamento das instituições de segurança. A colaboração da sociedade é essencial para combater a impunidade e garantir que a lei seja cumprida.

É importante ressaltar a importância da transparência e da ética no trato com recursos públicos e no combate à corrupção em todas as esferas da sociedade. A Polícia Federal segue atenta a essas práticas ilegais, agindo de forma eficaz para investigar, identificar e punir os responsáveis. A operação que resultou no afastamento do agente corrupto demonstra a dedicação das autoridades em garantir a segurança e a tranquilidade da população, combatendo ativamente atividades criminosas que visam minar a ordem e a justiça.

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