EUA bombardeiam 75 alvos do Estado Islâmico na Síria: general afirma “não permitiremos reconstrução”

Os EUA bombardearam alvos do Estado Islâmico na área central da Síria. O Comando Central das forças norte-americanas informou que 75 alvos foram atingidos. “Não permitiremos que o DE se reconstitua”, diz general. O exército norte-americano, na Síria, bombardeou, neste domingo (8/12), redutos do grupo terrorista Estado Islâmico (DE). O Comando Central dos Estados Unidos informou que dezenas de ataques aéreos de precisão foram realizados contra alvos e agentes conhecidos como sendo do DE, na área central do país.

Os ataques, conforme o divulgado, fazem parte da missão contínua que tenta derrotar o grupo terrorista, a fim de evitar que ele conduza operações externas. Da mesma forma, após a queda do regime ditatorial de Bashar al-Assad, consumada com a invasão de rebeldes em Damasco, os EUA tentam garantir que o DE não tire vantagem da situação. Em pronunciamento neste domingo, o presidente Joe Biden comemorou a queda de Assad, mas enfatizou o cenário de “risco e incerteza”. O democrata acredita que o Estado Islâmico “pode tentar usar o vácuo no poder para aumentar o seu próprio poder” em determinadas áreas da Síria.

Biden anunciou que as forças norte-americanas continuarão no país e com ações contra o grupo terrorista, incluindo instalações de segurança onde o DE mantém prisioneiros. “Não deixaremos que isso [avanço deles ao poder] aconteça”, diz ele. A operação militar deste domingo atingiu, segundo o Comando Central dos EUA, 75 alvos. Até então, não se sabe o dano exato gerado ao grupo terrorista, e não há indicações de vítimas civis. Conforme o comunicado divulgado pelo Comando, as forças continuarão agindo na região, apesar do período de crise política no país.

“Não deve haver dúvidas – não permitiremos que o DE reconstitua e tire vantagem da atual situação na Síria”, disse o General Michael Erik Kurilla. “Todas as organizações na Síria devem saber que iremos responsabilizá-las se fizerem parceria ou apoiarem o DE de qualquer forma”.

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Marinha mobiliza fuzileiros navais após morte de médica no Rio de Janeiro: veja as medidas de segurança no Complexo do Lins

A morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello causou comoção e mobilização no Rio de Janeiro. A Marinha, em resposta ao trágico incidente, mobilizou fuzileiros navais e veículos blindados para reforçar a segurança no Complexo do Lins, nas proximidades do Hospital Marcílio Dias. A operação, que ainda não tem previsão para ser encerrada, visa garantir a segurança dos usuários da unidade de saúde em meio à violência que assola a região.

A ação ocorre após a morte da médica no local, durante um confronto entre militares e criminosos. Gisele Mendes de Sousa foi atingida por um tiro na cabeça e não resistiu aos ferimentos. A Marinha, em nota, afirmou que a presença dos fuzileiros navais se estenderá até 1.320 metros do perímetro do Hospital Marcílio Dias, buscando assegurar a segurança da tripulação e dos usuários da unidade de saúde.

As investigações sobre o caso estão sob responsabilidade da Polícia do Rio de Janeiro, que já assumiu o caso da médica morta no hospital. A oficial médica, que completava 22 anos no mesmo dia em que sua mãe foi baleada, apresentava um quadro clínico considerado grave após ser atingida na cabeça. O tiro teria entrado pela janela do 2º andar do anexo do hospital, atingindo fatalmente a vítima.

A comoção gerada pela morte da médica geriatra mobilizou a comunidade e as autoridades locais. O Hospital Naval Marcílio Dias, onde Gisele Mendes de Sousa atuava, já havia enfrentado situações semelhantes no passado, o que levanta questões sobre a segurança no local. A presença dos fuzileiros navais e dos veículos blindados da Marinha é uma medida de urgência para garantir a proteção dos profissionais de saúde e pacientes na região.

Informações preliminares indicam que o tiro que atingiu a médica durante o confronto entre militares e criminosos partiu de fora do hospital, atravessando uma janela do 2º andar. Este trágico incidente ressalta a gravidade da violência urbana que assola as áreas mais vulneráveis da cidade. A presença constante dos fuzileiros navais e veículos blindados é uma medida de segurança urgente para proteger a população local e garantir o funcionamento adequado do Hospital Marcílio Dias.

A Marinha do Brasil reiterou seu compromisso em garantir a segurança da tripulação e dos usuários do Hospital Naval Marcílio Dias. A ação de presença com meios de fuzileiros navais continuará na região adjacente à unidade de saúde, demonstrando a disposição das autoridades em lidar com a violência e proteger os profissionais da saúde e pacientes. É fundamental que medidas eficazes sejam tomadas para prevenir novos incidentes como o que resultou na morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello.

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