2024 foi o ano mais quente da história, aponta Observatório Copernicus

2024: O Ano Mais Quente da História e Seus Impactos Alarmantes

O ano de 2024 está se consolidando como o mais quente da história da humanidade, de acordo com os cálculos do Observatório Copernicus, uma iniciativa da União Europeia. Os dados indicam que as temperaturas globais em 2024 superaram todos os recordes anteriores, reforçando as preocupações sobre as mudanças climáticas.

A análise do Observatório Copernicus revela que a temperatura média global em 2024 foi significativamente mais alta do que em qualquer outro ano desde o início dos registros. Essa tendência é alarmante e reflete o impacto contínuo das atividades humanas no clima global. “Os dados são claros: 2024 é o ano mais quente já registrado,” afirmou um especialista do Observatório Copernicus.

“Isso não é apenas um recorde, mas também um sinal de alerta sobre a necessidade urgente de ações para mitigar as mudanças climáticas.” As estatísticas mostram que a temperatura média global em 2024 foi cerca de 1,3°C acima dos níveis pré-industriais. Esse aumento é atribuído principalmente ao aquecimento global causado pela emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono.

Efeitos nas regiões polares

As regiões polares foram particularmente afetadas, com temperaturas bem acima da média histórica. Essas alterações climáticas têm implicações significativas, incluindo o derretimento de gelo, o aumento do nível do mar e a intensificação de eventos climáticos extremos.

A comunidade científica enfatiza a importância de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e implementar políticas para combater as mudanças climáticas. “É crucial que os governos e a sociedade tomem medidas concretas para enfrentar essa crise,” destacou o especialista.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Idoso é resgatado após cair em cisterna: bombeiros contam história de sobrevivência e ressaltam importância da comunicação

Idoso foi encontrado quatro dias após cair em cisterna depois de parentes estranharem ausência em missa, diz bombeiro

De acordo com militar, o homem tinha ido capinar o lote da casa de um amigo quando caiu no buraco de 7 metros de profundidade, em Quirinópolis. Ele ficou quatro dias sem comer.

O idoso de 79 anos que caiu em um cisterna enquanto trabalhava na casa de um amigo em Quirinópolis, Goiás, foi achado após parentes estranharem a ausência dele na missa de domingo, de acordo com o sargento Leonardo Lacerda, do Corpo de Bombeiros. Como ele tinha avisado aos parentes aonde tinha ido, os familiares foram ao local e o encontraram no buraco.

“Quando a gente chegou lá, ele estava bastante debilitado, se queixando de muito frio, entrando em hipotermia. Então ele custava conversar, já que estava bastante fraco”, declarou.

O idoso avisou à família que iria até o local na quarta-feira (18), tendo ficado preso na cisterna até ser encontrado no último domingo (22), cerca de quatro dias depois. Nesse período, ficou sem comer e bebia a água da cisterna.

O sargento pontua que o que ajudou a história a ter um final feliz foi o fato de ele ter informado à família para onde estava indo. Ele usa o caso como um exemplo de como prevenir situações de risco, reforçando que é importante avisar algum conhecido sempre que for a um lugar deserto, principalmente sozinho.

De acordo com Leonardo, o idoso está internado na UCI de Quirinópolis, sem necessidade de ser intubado e se alimentando.

Até a última atualização desta reportagem, o DE não conseguiu um comunicado oficial do hospital sobre o estado de saúde atual do idoso.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp