Jovem formado em computação suspeito de crime em NY

Luigi Mangione, um jovem de 26 anos recém-formado em Ciência da Computação na Penn State, é o suspeito do crime em Nova York. Ele foi surpreendido pela polícia portando uma arma que coincide com a utilizada no crime e possuindo um manifesto que faz referência ao terrorista Ted Kaczynski.

O Departamento de Polícia de Nova York identificou Mangione como o principal suspeito na investigação em andamento. Sua formação acadêmica em Ciência da Computação levantou questões sobre a possível motivação por trás do crime. Além disso, a descoberta do manifesto mencionando Kaczynski trouxe à tona novas pistas que estão sendo seguidas de perto pelos investigadores.

Os detalhes sobre a conexão de Mangione com o ‘Unabomber’ e suas intenções reais ainda estão sendo apurados pela polícia. A descoberta da arma usada no crime em sua posse levanta suspeitas adicionais sobre seu envolvimento nos eventos em questão. As autoridades estão trabalhando arduamente para reunir todas as informações relevantes e chegar a uma conclusão definitiva sobre o caso.

Luigi Mangione chocou sua comunidade ao ser vinculado ao crime em Nova York, deixando muitos surpresos com sua possível ligação com o terrorista Ted Kaczynski. Seu perfil, como um jovem recém-formado em uma área técnica, adiciona uma camada intrigante à investigação em andamento, levantando questões sobre seus motivos e influências para um ato tão grave.

A notícia da prisão de Mangione e sua conexão com o manifesto referenciando Ted Kaczynski se espalhou rapidamente, gerando repercussão na mídia e na sociedade em geral. A combinação de elementos, incluindo sua formação em Ciência da Computação e posse da arma suspeita, cria um cenário complexo que está sendo cuidadosamente analisado pelas autoridades responsáveis pela investigação.

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Sogro de Marina Ruy Barbosa processa filho por “viver como parasita”

O sogro da atriz Marina Ruy Barbosa, Jamel Fares, um dos sócios-fundadores da Marabraz, está movendo uma ação judicial contra o seu filho, Abdul Fares, noivo da atriz. A ação visa interditar Abdul, alegando que ele vive como um ‘parasita’ da família.

Segundo relatos presentes no processo, Abdul teria gastado cerca de R$ 22,5 milhões em dois anos com “despesas pessoais”. O documento conta com fotos de passeios entre o réu e Marina Ruy Barbosa, sendo uma delas em Dubai, quando a atriz ficou noiva do herdeiro. O anel está avaliado em cerda de R$ 6 milhões.

“Nos últimos dois anos e meio, Abdul torrou em despesas pessoais pelo menos R$ 22,5 milhões, com recursos que pertencem às empresas da família, em viagens de jatinho, aquisição de helicópteros, compra de diamantes no valor de milhões de reais para presentear sua noiva, entre outras indulgências”, diz a defesa.

O documento ainda afirma que Abdul “vive um estilo de vida digno de um potentado árabe”, sustentado pelas rendas dos imóveis alugados pela família.

A equipe jurídica do noivo de Marina Ruy Barbosa entrou com um pedido de interdição do processo, alegando que Abdul possui uma residência alugada no valor de R$ 2,5 mil. Além disso, o herdeiro alega no documento que o pai apresenta quadro de saúde comprometido, com doenças como depressão e dependência química de remédios controlados.

Pedido está suspenso temporariamente até decisão do Ministério Públicos da Bahia.

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