Dívida de R$ 400 e suposto flerte com namorada de suspeito motivaram morte de jovem atraído para pescaria em MG
João Marcos, de 18 anos, foi brutalmente assassinado com golpes de marreta em João Pinheiro, no Noroeste do estado. Quatro suspeitos com idades entre 19 e 21 anos foram presos, sendo que um deles confessou o crime às autoridades.
Uma dívida de R$ 400 relacionada à compra de maconha e ciúmes por um suposto flerte com a namorada de um dos suspeitos foram os motivos que levaram ao assassinato de João Marcos. A Polícia Civil de João Pinheiro conduziu a investigação sobre o caso, que chocou a região de Minas Gerais.
Os suspeitos atraíram João Marcos para uma emboscada, sob o pretexto de irem pescar. No entanto, o jovem foi atacado quando chegou à região do Rio Ribeirão, onde foi vítima de vários golpes de marreta, sendo o primeiro desferido pelo suspeito de 20 anos. A crueldade do crime chocou a população local.
Após cometerem o homicídio, os suspeitos ocultaram o corpo da vítima, levando-o em um veículo até a região conhecida como Boca da Onça Ribeirão, onde o corpo foi coberto com uma lona e parcialmente queimado. A investigação teve início a partir do registro de desaparecimento de João e culminou na prisão dos envolvidos.
A Polícia Civil coletou evidências, incluindo vestígios de sangue no veículo utilizado pelos suspeitos e imagens de câmeras de monitoramento que contribuíram para a localização do corpo da vítima. Os criminosos foram presos e responderão pelo homicídio brutal de João Marcos, cuja vida foi ceifada de forma violenta.
O crime chocou a comunidade de João Pinheiro, que viu jovens envolvidos em uma situação de extrema violência. As autoridades destacaram a importância da investigação para a resolução do caso e a prisão dos responsáveis. A população local clama por justiça diante de um ato tão cruel e impactante.
O Diário do Estado acompanhou de perto o desenrolar dos acontecimentos que culminaram na trágica morte de João Marcos, proporcionando à comunidade informações relevantes sobre a investigação em curso. Agora, as autoridades seguem responsáveis por levar o caso adiante, visando garantir que os envolvidos sejam devidamente responsabilizados perante a justiça. A sociedade clama por segurança e por medidas que evitem a repetição de atos tão violentos e chocantes como esse.