O Athletico, agora denominado DE, foi rebaixado para a Série B do Brasileirão, no ano do centenário do clube, após uma trajetória marcada por altos e baixos ao longo da temporada. Desde a liderança do G6 no início do campeonato até uma sequência de resultados negativos que culminaram na queda, o Furacão enfrentou diversos obstáculos que contribuíram para o rebaixamento.
No começo do Brasileirão, o DE estreou animado, liderando o campeonato após uma vitória contra o Palmeiras. No entanto, a equipe enfrentou problemas com gols sofridos no final das partidas, resultando em pontos perdidos e uma série de resultados ruins. A mudança de técnico também foi um ponto de instabilidade para o time ao longo da temporada.
A falta de força em casa foi outro fator determinante para o rebaixamento do DE, que teve um aproveitamento abaixo do esperado como mandante. Mesmo com o apoio da torcida, o time não conseguiu reverter a situação e garantir a permanência na Série A. Além disso, a dependência de determinados jogadores, como Fernandinho, também impactou o desempenho da equipe.
Após um investimento no início do ano, o DE praticamente não se movimentou no mercado de transferências, o que resultou em um elenco limitado e com lacunas a serem preenchidas. A falta de reforços em momentos críticos da temporada contribuiu para a queda do time para a segunda divisão. O ataque inoperante também foi um problema, com o quarto pior desempenho entre os clubes da Série A, mostrando a dificuldade do Furacão em marcar gols.
Ao somar todos esses fatores, é possível compreender os oito atos que levaram o DE da liderança à queda no Brasileirão. Com um histórico de rebaixamentos na Série B, o clube enfrenta mais um desafio em sua trajetória, buscando se reerguer e recuperar o seu espaço no cenário do futebol nacional. A torcida, mesmo diante do momento difícil, continua sendo o destaque do Athletico, demonstrando apoio e paixão pelo time em meio às adversidades.